UE também passa a recomendar teste de covid a viajantes da China
A recomendação vem do Grupo de Resposta Integrada à Crise Política da União Europeia (IPCR)
Autoridades do governo da União Europeia recomendaram nesta quarta-feira (4) que passageiros provenientes da China façam um teste negativo de covid-19 antes de embarcar. Os Estados Unidos, o Canadá, a Austrália e outros países adotaram recentemente a mesma medida, considerando que Pequim planeja aliviar as restrições de viagem no próximo dia 8, mesmo com uma nova onda de infecções.
A recomendação vem do Grupo de Resposta Integrada à Crise Política da UE (IPCR), que é formado por funcionários dos 27 governos da União Europeia, e está de acordo com uma recomendação feita anteriormente pela Comissão Europeia. O IPCR também recomendou que todos os passageiros em voos com origem e chegada na China usem máscaras, que os governos da UE introduzam testes aleatórios a passageiros que chegam da China e que testem e sequenciem as águas residuais nos aeroportos com voos internacionais e aviões que chegam do país asiático.
“Os Estados-membros acordam em avaliar a situação e rever as medidas introduzidas até meados de janeiro de 2023”, afirma o IPCR em comunicado. O Centro Europeu de Controle de Doenças (ECDC) comunicou na semana passada que não recomenda restrições para viajantes da China, porque as variantes que circulam no país já estavam na União Europeia. A Iata também se posicionou de forma contrária à exigência de teste para os viajantes da China.
A recomendação vem do Grupo de Resposta Integrada à Crise Política da UE (IPCR), que é formado por funcionários dos 27 governos da União Europeia, e está de acordo com uma recomendação feita anteriormente pela Comissão Europeia. O IPCR também recomendou que todos os passageiros em voos com origem e chegada na China usem máscaras, que os governos da UE introduzam testes aleatórios a passageiros que chegam da China e que testem e sequenciem as águas residuais nos aeroportos com voos internacionais e aviões que chegam do país asiático.
“Os Estados-membros acordam em avaliar a situação e rever as medidas introduzidas até meados de janeiro de 2023”, afirma o IPCR em comunicado. O Centro Europeu de Controle de Doenças (ECDC) comunicou na semana passada que não recomenda restrições para viajantes da China, porque as variantes que circulam no país já estavam na União Europeia. A Iata também se posicionou de forma contrária à exigência de teste para os viajantes da China.
*Fonte: Reuters