Aumento de restrições em todo o País paralisa o Turismo (mais uma vez)
De Norte a Sul aumento de casos de covid-19 leva destinos a aumentarem restrições
Curitiba decretou lockdown pela primeira vez desde o começo da pandemia. São Paulo está na fase emergencial de seu plano contra a covid-19, com 12 cidades em lockdown, seguindo o exemplo de São José do Rio Preto. Em Minas Gerais, os hotéis não podem receber turistas, pois o Estado está na fase roxa, que só permite o comércio essencial. O futebol também está cancelado. Todas as medidas tomadas para tentar conter o aumento dos casos e morte de covid-19. Hospitais com estrutura no limite também levam medo a esses destinos.
Gol, Azul e Latam, por conta dessas restrições, viram as vendas despencarem de janeiro para março, com muitos cancelamentos e remarcações, o que gera mais trabalho para os canais de venda e mais tempo sem gerar receita nova. Quem tinha planos para viajar no primeiro semestre segurou e está olhando para o final do ano. Operadoras e agências de viagens viram as vendas caírem mais uma vez.
Em Pernambuco, o fechamento das praias assustou o trade e mobilizou os hoteleiros, que redigiram uma carta aberta pedindo apoio ao Turismo responsável e às empresas. Fernando de Noronha conseguiu escapar do fechamento das praias, por já ser um destino que investe no Turismo não massificado. Em Sergipe, as praias também foram fechadas, até 18 de março.
No Rio, há medidas restritivas, mas menos que há uma semana, quando os bares e restaurantes podiam abrir apenas até as 17h. Houve até um ensaio de proibir turistas na cidade, logo desmentido pelo secretário de Turismo, Gustavo Tutuca. Hoje tudo funciona no Rio, com exceção de algumas escolas, e de serviços em horários específicos, como bares, proibidos de funcionar depois das 21h. A circulação de pessoas está proibida entre 23h e 5h.
O Rio Grande do Sul e Santa Catarina estão com restrições máximas. No Norte, Belém está em lockdown e no Nordeste o Piauí adota a medida no dia 18.
O trade de Turismo, diante desse cenário devastador, que inclui movimento quase paralisado de vendas, pede ao governo a extensão de medidas importantes para as empresas e os profissionais (algumas já em votação na Câmara e no Senado), com máxima urgência. Entidades como FBHA, Abracorp, Braztoa, Abav, Sindepat, e outras do G20, continuam fazendo trabalho diário em Brasília para a aprovação das medidas, mas cada dia que passa são empregos perdidos, empresas mais fragilizadas e a retomada do Turismo cada vez mais lenta e distante.
Gol, Azul e Latam, por conta dessas restrições, viram as vendas despencarem de janeiro para março, com muitos cancelamentos e remarcações, o que gera mais trabalho para os canais de venda e mais tempo sem gerar receita nova. Quem tinha planos para viajar no primeiro semestre segurou e está olhando para o final do ano. Operadoras e agências de viagens viram as vendas caírem mais uma vez.
Em Pernambuco, o fechamento das praias assustou o trade e mobilizou os hoteleiros, que redigiram uma carta aberta pedindo apoio ao Turismo responsável e às empresas. Fernando de Noronha conseguiu escapar do fechamento das praias, por já ser um destino que investe no Turismo não massificado. Em Sergipe, as praias também foram fechadas, até 18 de março.
No Rio, há medidas restritivas, mas menos que há uma semana, quando os bares e restaurantes podiam abrir apenas até as 17h. Houve até um ensaio de proibir turistas na cidade, logo desmentido pelo secretário de Turismo, Gustavo Tutuca. Hoje tudo funciona no Rio, com exceção de algumas escolas, e de serviços em horários específicos, como bares, proibidos de funcionar depois das 21h. A circulação de pessoas está proibida entre 23h e 5h.
O Rio Grande do Sul e Santa Catarina estão com restrições máximas. No Norte, Belém está em lockdown e no Nordeste o Piauí adota a medida no dia 18.
O trade de Turismo, diante desse cenário devastador, que inclui movimento quase paralisado de vendas, pede ao governo a extensão de medidas importantes para as empresas e os profissionais (algumas já em votação na Câmara e no Senado), com máxima urgência. Entidades como FBHA, Abracorp, Braztoa, Abav, Sindepat, e outras do G20, continuam fazendo trabalho diário em Brasília para a aprovação das medidas, mas cada dia que passa são empregos perdidos, empresas mais fragilizadas e a retomada do Turismo cada vez mais lenta e distante.