Da Redação   |   08/08/2024 19:13
Atualizada em 08/08/2024 19:30

Brasil é top 3 de ranking latino de competitividade na aviação; confira

Veja os aspectos em que o País precisa evoluir para alcançar o topo do estudo de ALTA e Amadeus

3ª Edição do Índice de Competitividade do Transporte Aéreo de Alta e Amadeus
3ª Edição do Índice de Competitividade do Transporte Aéreo de Alta e Amadeus

O Brasil é o terceiro país mais competitivo na América Latina-Caribe quando o assunto é transporte aéreo. Panamá e Chile estão à frente do País em 20 países avaliados pelo Índice de Competitividade do Transporte Aéreo na região, que chega à sua terceira edição e é produzido pela Associação Latino-Americana e do Caribe de Transporte Aéreo (Alta) em parceria com a Amadeus.

O estudo analisa a competitividade em sete pilares principais: custos operacionais, qualidade da infraestrutura, impostos e taxas de passageiros, sustentabilidade, propensão a viajar, abertura e liberalização internacional e conectividade internacional.

  • O Panamá lidera a classificação geral de competitividade com uma pontuação de 7,34 e mostra uma força significativa nos pilares de infraestrutura e custos operacionais.

  • O Chile está em segundo lugar na tabela do índice geral de competitividade, com uma pontuação de 6,89. É um dos líderes em qualidade de infraestrutura (0,9) e encargos, taxas e impostos de passageiros.

  • O Brasil completa o top 3 dos países mais competitivos da região, com uma pontuação de 6,77 na tabela geral. No entanto, está abaixo da média regional no pilar de custos operacionais (com uma pontuação de 0,54).
  • O estudo reforça que há espaço para o Brasil ter melhorias em sua infraestrutura de transporte aéreo, um pilar no qual Cuba, Peru, México e Colômbia também precisam investir com urgência.


"Na Amadeus, queremos melhorar a experiência de viagem para todos, em todos os lugares. É por isso que colaboramos com a Alta por meio deste Índice para impulsionar o fortalecimento da indústria, o que não só beneficia as companhias aéreas, mas também os países e sua população em geral, já que a aviação tem um efeito catalisador muito importante: ao aumentar a conectividade de um país, gera mais oportunidades de emprego, negócios e turismo e beneficia o desenvolvimento de muitos setores da economia", comentou Victoria Gorzio, vice-presidente de Companhias Aéreas, América Latina, Amadeus.

Cada vez mais pessoas estão usando o transporte aéreo, mas ainda há um espaço significativo para crescimento, com o número atual de viagens per capita sendo de 0,6 por ano.

Um setor promissor

"A América Latina e o Caribe (LAC) é uma das regiões de transporte aéreo que mais cresce no mundo. Mais de 70% dos turistas que chegam à região chegam por via aérea; em 2023, a região ultrapassou a marca de 324 milhões de passageiros e, em 2024, os principais mercados já apresentam crescimento em relação aos números pré-pandemia. O potencial é impressionante, mas precisamos trabalhar de forma colaborativa para alcançá-lo"

José Ricardo Botelho, diretor executivo e CEO da Alta.

Leia o estudo completo clicando aqui

Observação: os dados foram coletados entre dezembro e fevereiro de 2024. Alterações ou desenvolvimentos após essa data não estão refletidos neste documento.

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