Da Redação   |   12/12/2024 17:50

CEO da Onfly: "Precisamos agradecer Azul, Gol e Latam por acreditarem no Brasil"

Marcelo Linhares, em nova postagem na blogosfera do Portal PANROTAS, reflete sobre condições das aéreas


PANROTAS / Emerson Souza
Marcelo Linhas, CEO da Onfly
Marcelo Linhas, CEO da Onfly

Pressionadas pelos custos e pelas diminutas margens de operação, as companhias aéreas, principalmente no Brasil, enfrentam um cenário desafiador. Em seu novo post no blog Travel Techs, que faz parte da blogosfera do Portal PANROTAS, o CEO da Onfly, Marcelo Linhares, reflete sobre o tema.

"Estatisticamente, a cada três companhias aéreas que abrem no Brasil, duas quebram: Avianca, Itapemirim, Bra, Vasp, Transbrasil e Varig fazem parte desta estatística. Quem sobrou? Azul, Gol e Latam. E, se empreender no Brasil é correr com uma bola de ferro amarrada entre as pernas, empreender no Brasil no setor aéreo é como se estivesse com duas bolas de ferro", diz Linhares.

O executivo cita ainda que, durante a pandemia, empresas aéreas internacionais, como Tap, Lufthansa, American Airlines e Delta, receberam auxílio do governo. No Brasil, isso não ocorreu.

"Fomos um dos poucos países que não socorreram as companhias aéreas locais. Em Portugal, o governo injetou grana na Tap, o governo alemão socorreu a Lufthansa e o governo dos EUA colocou US$ 25 bilhões para socorrer empresas como American Airlines, Delta, United e Southwest na pandemia", conta.

Veja mais sobre suas considerações e o porquê devemos agradecer às companhias aéreas brasileiras por acreditarem no País e trabalharem sob condições adversas em sua postagem neste link.

Quer receber notícias como essa, além das mais lidas da semana e a Revista PANROTAS gratuitamente?
Entre em nosso grupo de WhatsApp.

Tópicos relacionados