Altour fala sobre relação da TMC com fornecedor e mais
Confira a entrevista com o vice-presidente sênior de Vendas da Altour, Doug Payne
Montada a partir de uma série de entrevistas internacionais feitas com profissionais e especialistas, a programação da primeira edição do Download, evento realizado em parceria pela Academia de Viagens Corporativas e PANROTAS, tentou responder quais pontos os gestores de viagens devem focar, quais foram as principais mudanças pós-pandemia, o que podemos esperar nos próximos dois ou três anos e muito mais.
Aqui no PANCORP e Portal PANROTAS já publicamos as conversas feitas com executivos do Lufthansa Group, Sabre, SAP Concur, Hyatt e American Airlines. Agora, chegou a vez de conferir o bate-papo com o vice-presidente sênior de Vendas da Altour, Doug Payne.
Veja abaixo a entrevista completa.
PANROTAS – Quais foram as principais mudanças pós-pandemia no seu negócio?
DOUG PAYNE – A principal mudança foi que nós tivemos um grande ajuste no começo da pandemia, porque as viagens globais pararam. E um número de TMCs teve de demitir funcionários. E, então, quando a pandemia melhorou, e os negócios voltaram, nós tivemos de recontratar diversos colaboradores. Vários funcionários na indústria de viagens foram para outras áreas, como saúde, fábrica... Portanto, a mão de obra neste período foi um enorme desafio.
PANROTAS – Quais são os dois pontos que você diria para os gestores de viagens focarem neste momento?
DOUG – Em termos dos gestores e do que eles devem fazer o é primeiro ter uma boa relação de trabalho com a sua TMC. Entender seus desafios e que estamos todos juntos nisso. Agora não é a hora de segurá-los em um acordo de nível de serviço feito antes da pandemia, por exemplo. Vamos trabalhar juntos como um time. Porque, enquanto estamos nos reconstruindo, precisamos trabalhar juntos para ajudar os viajantes e oferecer o melhor serviço que pudermos.
PANROTAS – Tantas mudanças acontecendo, o mercado é tão dinâmico, como você vê o seu negócio em dois ou três anos?
DOUG – Nossa indústria é muito resiliente. Se você olhar para o passado, nunca tivemos uma experiência como a pandemia. Quando voltarmos à estrada, estaremos em um caminho para chegar ao nível de 2019. Acredito que as viagens corporativas globais estão voltando, já superamos as expectativas neste ano. E acho que há mais para vir. Observando o panorama, as opiniões dos executivos desta indústria, podemos ver uma previsão bastante otimista sobre a recuperação do nosso setor.
PANROTAS – E sobre a relação com os fornecedores, o que mudou?
DOUG – Na nossa relação com os fornecedores nos aproximamos mais, porque estamos todos juntos nessa. Na indústria da aviação, por exemplo, há falta de pilotos, de tripulantes, então estamos tentando trabalhar com eles e com os nossos clientes para entender a situação. O seu voo pode ter atrasado porque não havia piloto, ou a equipe estava presa em algum lugar. Temos de ser parceiros dos nossos fornecedores e ajudar a educar nossos clientes sobre o que está acontecendo neste momento.
PANROTAS – Quais são os maiores desafios no seu dia a dia?
DOUG – É um ambiente muito dinâmico, as coisas mudam de uma hora para a outra. Vemos coisas novas todo dia. É desafiador. Você precisa tentar gerenciar os seus clientes em relação às expectativas deles. Por causa disso, preciso estar muito abertos e informados. Todo dia quando chego no escritório, preciso tentar antecipar o que vai acontecer naquele dia. Para nós que estamos na indústria já há um bom tempo, isso é algo que nunca vimos antes. Mas é empolgante também, pois estamos confiantes de que o setor vai voltar.
Aqui no PANCORP e Portal PANROTAS já publicamos as conversas feitas com executivos do Lufthansa Group, Sabre, SAP Concur, Hyatt e American Airlines. Agora, chegou a vez de conferir o bate-papo com o vice-presidente sênior de Vendas da Altour, Doug Payne.
Veja abaixo a entrevista completa.
PANROTAS – Quais foram as principais mudanças pós-pandemia no seu negócio?
DOUG PAYNE – A principal mudança foi que nós tivemos um grande ajuste no começo da pandemia, porque as viagens globais pararam. E um número de TMCs teve de demitir funcionários. E, então, quando a pandemia melhorou, e os negócios voltaram, nós tivemos de recontratar diversos colaboradores. Vários funcionários na indústria de viagens foram para outras áreas, como saúde, fábrica... Portanto, a mão de obra neste período foi um enorme desafio.
PANROTAS – Quais são os dois pontos que você diria para os gestores de viagens focarem neste momento?
DOUG – Em termos dos gestores e do que eles devem fazer o é primeiro ter uma boa relação de trabalho com a sua TMC. Entender seus desafios e que estamos todos juntos nisso. Agora não é a hora de segurá-los em um acordo de nível de serviço feito antes da pandemia, por exemplo. Vamos trabalhar juntos como um time. Porque, enquanto estamos nos reconstruindo, precisamos trabalhar juntos para ajudar os viajantes e oferecer o melhor serviço que pudermos.
PANROTAS – Tantas mudanças acontecendo, o mercado é tão dinâmico, como você vê o seu negócio em dois ou três anos?
DOUG – Nossa indústria é muito resiliente. Se você olhar para o passado, nunca tivemos uma experiência como a pandemia. Quando voltarmos à estrada, estaremos em um caminho para chegar ao nível de 2019. Acredito que as viagens corporativas globais estão voltando, já superamos as expectativas neste ano. E acho que há mais para vir. Observando o panorama, as opiniões dos executivos desta indústria, podemos ver uma previsão bastante otimista sobre a recuperação do nosso setor.
PANROTAS – E sobre a relação com os fornecedores, o que mudou?
DOUG – Na nossa relação com os fornecedores nos aproximamos mais, porque estamos todos juntos nessa. Na indústria da aviação, por exemplo, há falta de pilotos, de tripulantes, então estamos tentando trabalhar com eles e com os nossos clientes para entender a situação. O seu voo pode ter atrasado porque não havia piloto, ou a equipe estava presa em algum lugar. Temos de ser parceiros dos nossos fornecedores e ajudar a educar nossos clientes sobre o que está acontecendo neste momento.
PANROTAS – Quais são os maiores desafios no seu dia a dia?
DOUG – É um ambiente muito dinâmico, as coisas mudam de uma hora para a outra. Vemos coisas novas todo dia. É desafiador. Você precisa tentar gerenciar os seus clientes em relação às expectativas deles. Por causa disso, preciso estar muito abertos e informados. Todo dia quando chego no escritório, preciso tentar antecipar o que vai acontecer naquele dia. Para nós que estamos na indústria já há um bom tempo, isso é algo que nunca vimos antes. Mas é empolgante também, pois estamos confiantes de que o setor vai voltar.