TMCs Abracorp seguem em retomada e faturam R$ 875 mi em abril
Registrado é apenas 17% abaixo do mesmo mês de 2019, quando atingiram R$ 1,057 bilhão
As TMCs associadas à Abracorp mantiveram, em abril, a recuperação já registrada em março e se aproximam dos resultados de 2019, antes da pandemia de covid-19. Dados da entidade apontam que estas agências faturaram no último mês R$ 875 milhões, apenas 17% abaixo do mesmo mês de 2019, quando atingiram R$ 1,057 bilhão. Em relação a abril de 2021, houve um expressivo crescimento, pois no ano passado o número ficou estacionado em R$ 201 milhões.
O resultado de abril deste ano foi afetado principalmente pelos feriados do mês, que reduziram o faturamento. Não fossem esses feriados, os números estariam ainda mais próximos ao mesmo mês de 2019. Em março, o faturamento já havia chegado a R$ 869 milhões, apenas 2% abaixo da marca de março de 2019, quando registrou R$ 890 milhões. No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o resultado foi de R$ 2,731 bilhões, ainda R$ 3,6 bilhões do registrado em 2019.
Segundo a associação, esse desempenho continua sendo sustentado por serviços aéreos, hotéis e locação de veículos, que se igualaram ao faturamento de abril de 2019. “Há uma retomada consistente das viagens, que devem ser confirmadas nos próximos meses, principalmente com a retomada das empresas às viagens, além da abertura das fronteiras, o que aumenta a viagem internacional e a flexibilização”, afirma o presidente executivo da Abracorp, Gervasio Tanabe.
Ainda conforme o levantamento, no mês de abril, todos os setores do mercado de viagens corporativas crescem em relação aos anos 2020 e 2021. Serviços aéreos faturaram R$ 593 milhões, frente a R$ 576 milhões em março. Outro segmento foi o de hotéis, que faturou R$ 215 milhões, um pouco abaixo de março, que registrou R$ 225 milhões, e de abril de 2019, com R$ 233 milhões.
O setor de agências de viagens chegou a perder em torno de 50% dos empregos entre 2019 e 2021, em razão da retração das viagens corporativas. Em 2022, porém, na avaliação da Abracorp, já se espera uma recuperação dos empregos, que vêm sendo retomados desde o início deste ano.
Um dos principais desafios pela frente, segundo Tanabe, é exatamente conseguir trazer esses trabalhadores de volta ao setor de viagens corporativas e alcançar o equilíbrio sustentável diante da alta dos custos na atividade. Isso tem forte impacto no custo dos serviços prestados pelas TMCs.
O resultado de abril deste ano foi afetado principalmente pelos feriados do mês, que reduziram o faturamento. Não fossem esses feriados, os números estariam ainda mais próximos ao mesmo mês de 2019. Em março, o faturamento já havia chegado a R$ 869 milhões, apenas 2% abaixo da marca de março de 2019, quando registrou R$ 890 milhões. No acumulado dos quatro primeiros meses deste ano, o resultado foi de R$ 2,731 bilhões, ainda R$ 3,6 bilhões do registrado em 2019.
Segundo a associação, esse desempenho continua sendo sustentado por serviços aéreos, hotéis e locação de veículos, que se igualaram ao faturamento de abril de 2019. “Há uma retomada consistente das viagens, que devem ser confirmadas nos próximos meses, principalmente com a retomada das empresas às viagens, além da abertura das fronteiras, o que aumenta a viagem internacional e a flexibilização”, afirma o presidente executivo da Abracorp, Gervasio Tanabe.
Ainda conforme o levantamento, no mês de abril, todos os setores do mercado de viagens corporativas crescem em relação aos anos 2020 e 2021. Serviços aéreos faturaram R$ 593 milhões, frente a R$ 576 milhões em março. Outro segmento foi o de hotéis, que faturou R$ 215 milhões, um pouco abaixo de março, que registrou R$ 225 milhões, e de abril de 2019, com R$ 233 milhões.
O setor de agências de viagens chegou a perder em torno de 50% dos empregos entre 2019 e 2021, em razão da retração das viagens corporativas. Em 2022, porém, na avaliação da Abracorp, já se espera uma recuperação dos empregos, que vêm sendo retomados desde o início deste ano.
Um dos principais desafios pela frente, segundo Tanabe, é exatamente conseguir trazer esses trabalhadores de volta ao setor de viagens corporativas e alcançar o equilíbrio sustentável diante da alta dos custos na atividade. Isso tem forte impacto no custo dos serviços prestados pelas TMCs.