Alinhar objetivos é a chave para política de viagens bem-sucedida
É muito importante haver uma cultura e valores corporativos para que as ações do gestor estejam alinhadas.
Com um mundo de mudanças e situações voláteis a cada instante, gestores de viagens precisam garantir que suas políticas e programas de viagens estejam em sintonia com as prioridades corporativas da empresa, independentemente da conjuntura global e do mercado e alterações inesperadas.
Quais são os principais stakeholders que os compradores devem se relacionar durante o processo? O que acontece quando uma empresa faz uma série de aquisições, criando um período de transformação para o departamento de viagens? E como os travel managers mantêm o sucesso da estratégia global da companhia?
Pesquisas mostram que para muitos CEOs de corporações, as principais prioridades continuam sendo crescimento do negócio, seguido por melhorias de produto e tecnologia, com controle de custos ficando no final de uma lista de dez preocupações.
É muito importante haver uma cultura e valores corporativos para que as ações do gestor estejam alinhadas com os objetivos da empresa. “Comunicação é a chave para o sucesso. Os CEOs devem se comunicar com seus funcionários pelo menos uma vez ao ano para informar sobre os objetivos, estratégias e pilares”, opina o ex-gestor e proprietário da YG Business Travel, Yves Galimidi.
Por isso, alinhar uma política de deslocamentos não é simplesmente manter o controle dos custos. Há uma série de outras questões a serem observadas, como a assistência aos viajantes, sustentabilidade e duty of care.
Saber também quais os principais departamentos da empresa para se trabalhar em conjunto é essencial. Entender os planos e objetivos do RH, finanças e até mesmo TI, por exemplo, ajuda a deixar todos os itens alinhados do ponto de vista corporativo. Falar com o viajante e estar inserido em suas necessidades também auxilia no sucesso.
Outros pontos para ficar atento são fusões e aquisições. Com elas pode haver uma multiplicidade de diferentes políticas, programas e fornecedores para serem consolidados. Mas isso não quer dizer que as regras vigentes devem ser impostas à nova configuração e seus viajantes. É necessário ir com calma, consultando as pessoas e informando as ações.
Quais são os principais stakeholders que os compradores devem se relacionar durante o processo? O que acontece quando uma empresa faz uma série de aquisições, criando um período de transformação para o departamento de viagens? E como os travel managers mantêm o sucesso da estratégia global da companhia?
Pesquisas mostram que para muitos CEOs de corporações, as principais prioridades continuam sendo crescimento do negócio, seguido por melhorias de produto e tecnologia, com controle de custos ficando no final de uma lista de dez preocupações.
É muito importante haver uma cultura e valores corporativos para que as ações do gestor estejam alinhadas com os objetivos da empresa. “Comunicação é a chave para o sucesso. Os CEOs devem se comunicar com seus funcionários pelo menos uma vez ao ano para informar sobre os objetivos, estratégias e pilares”, opina o ex-gestor e proprietário da YG Business Travel, Yves Galimidi.
Por isso, alinhar uma política de deslocamentos não é simplesmente manter o controle dos custos. Há uma série de outras questões a serem observadas, como a assistência aos viajantes, sustentabilidade e duty of care.
Saber também quais os principais departamentos da empresa para se trabalhar em conjunto é essencial. Entender os planos e objetivos do RH, finanças e até mesmo TI, por exemplo, ajuda a deixar todos os itens alinhados do ponto de vista corporativo. Falar com o viajante e estar inserido em suas necessidades também auxilia no sucesso.
Outros pontos para ficar atento são fusões e aquisições. Com elas pode haver uma multiplicidade de diferentes políticas, programas e fornecedores para serem consolidados. Mas isso não quer dizer que as regras vigentes devem ser impostas à nova configuração e seus viajantes. É necessário ir com calma, consultando as pessoas e informando as ações.
*Fonte: Buying Business Travel