Papel do gestor mudou: mercado exige um profissional mais estratégico
Com tantos acontecimentos, percebe-se uma profunda mudança no papel deste profissional.
Diante de diversas mudanças ocorrendo ao redor do globo, novas tecnologias surgindo e cada vez mais possibilidades e opções disponíveis, é possível notar uma enorme transformação no papel do gestor de viagens. Antes com funções muito mais operacionais, o profissional se ocupava com tarefas como controles, operação, garantia de acordos negociados e implementados e gestão de casos isolados.
“Ainda é um desafio, porque temos travel managers de diferentes maturidades. O papel já deveria ser eminentemente estratégico, de consultoria, de criar e implementar uma estratégia, mas o mercado ainda se encontra bastante dividido”, acredita o gestor de Viagens da IBM para América Latina, Marcel Frigeira.
Enquanto muitos se encontram em uma realidade de querer falar de estratégia, já conhecendo a indústria, há profissionais recém-chegados à área, transferidos de outras e que ainda não aprenderam totalmente a lidar com as tarefas do dia a dia. Fazendo, então, uma gestão operacional.
É essencial que o gestor encontre possibilidades de reduzir e otimizar processos e estar atento a novas tecnologias. “Há muitos novos modelos de negócio surgindo do que nos últimos 20 anos e o profissional tem de estar disponível para conhecer e entendê-los, imaginar uma sinergia para a empresa”, diz Frigeira.
Em um cenário como o atual, com a tecnologia nas pontas do dedo, não se depende mais de uma agência e é por isso que a profissionalização deve caminhar. A relação entre cliente e fornecedor precisa ser no campo da estratégia, já que qualquer viajante consegue comparar preços sem sair de casa.
“A visão estratégica agrega valor, mas é necessário pagar por ela, sensibilizar a empresa a pagar por esse custo. O gestor pode conseguir 90% de saving, mas valerá a pena? Por isso é tão importante ter uma função focada em estratégia.”
Mais tecnologia e players, viajante cada vez mais informado e exigente, novos modelos de negócios e possibilidades exigirão expertise cada vez maior por parte dos travel managers. Que, por sua vez, precisarão avançar ainda mais na capacitação hoje do que fizeram no passado.
“Ainda é um desafio, porque temos travel managers de diferentes maturidades. O papel já deveria ser eminentemente estratégico, de consultoria, de criar e implementar uma estratégia, mas o mercado ainda se encontra bastante dividido”, acredita o gestor de Viagens da IBM para América Latina, Marcel Frigeira.
Enquanto muitos se encontram em uma realidade de querer falar de estratégia, já conhecendo a indústria, há profissionais recém-chegados à área, transferidos de outras e que ainda não aprenderam totalmente a lidar com as tarefas do dia a dia. Fazendo, então, uma gestão operacional.
É essencial que o gestor encontre possibilidades de reduzir e otimizar processos e estar atento a novas tecnologias. “Há muitos novos modelos de negócio surgindo do que nos últimos 20 anos e o profissional tem de estar disponível para conhecer e entendê-los, imaginar uma sinergia para a empresa”, diz Frigeira.
Em um cenário como o atual, com a tecnologia nas pontas do dedo, não se depende mais de uma agência e é por isso que a profissionalização deve caminhar. A relação entre cliente e fornecedor precisa ser no campo da estratégia, já que qualquer viajante consegue comparar preços sem sair de casa.
“A visão estratégica agrega valor, mas é necessário pagar por ela, sensibilizar a empresa a pagar por esse custo. O gestor pode conseguir 90% de saving, mas valerá a pena? Por isso é tão importante ter uma função focada em estratégia.”
Mais tecnologia e players, viajante cada vez mais informado e exigente, novos modelos de negócios e possibilidades exigirão expertise cada vez maior por parte dos travel managers. Que, por sua vez, precisarão avançar ainda mais na capacitação hoje do que fizeram no passado.