Política de viagens flexível resulta em funcionários mais felizes
Um documento que permita decisões mais inteligentes e saudáveis leva a uma equipe mais produtiva.
Muitos dos funcionários mais valiosos para uma empresa são aqueles que passam grande parte de sua vida profissional em viagens. Para os colaboradores que estão no centro da geração de receita – como representantes de vendas, gestores de fornecedores ou gerentes de contas –, deslocamentos frequentes são essenciais para o seu papel e para o sucesso da companhia.
Para manter esses funcionários felizes e saudáveis, é muito importante que os empregadores tomem providências para cuidar do bem-estar, tanto físico quanto mental, de suas equipes durante viagens a trabalho.
Enquanto o gasto para substituir os executivos de alto desempenho pode chegar a 214% de seus salários, o custo humano para uma corporação que perde seus principais membros devido a um esgotamento causado por viagens pode ser muito pior. Pensando nisso, o que as empresas podem fazer para ajudar a dar melhores condições físicas e mentais aos seus funcionários?
As políticas de viagens e despesas de muitas empresas determinam que seus funcionários escolham ou a menor tarifa aérea possível ou a menor tarifa aérea lógica (tipicamente o bilhete mais barato com a menor quantidade de paradas). Embora isso possa beneficiar as finanças da companhia no curto prazo, esses voos muitas vezes são em horários inconvenientes, cujos viajantes precisam sair mais cedo, chegar mais tarde ou passar mais tempo no aeroporto.
Para as corporações que possuem uma política de viagens detalhada, seria interessante permitir uma tolerância maior em relação às diretrizes de tarifas mais baixas. Assim, os horários de viagem de quem se desloca com frequência são facilitados e mais razoáveis.
Há também a questão das classes tarifárias. Se o viajante voar por várias horas e for direto para uma reunião de alto padrão que poderia gerar uma quantidade significativa de receita para a empresa, não vale muito a pena colocá-lo no fundo do avião, causando cansaço e frustração no profissional.
Questões mais simples, como limite de gasto com alimentação, também devem ser levadas em conta. Enquanto US$ 15 possa ser suficiente para comprar um sanduíche e um refrigerante, essas não são opções muito saudáveis. Uma vez ou outra isso pode não ter importância, mas comer fast food com frequência pode levar a problemas de saúde. Alternativas mais saudáveis, como sentar em um restaurante e pedir uma salada, podem ser mais caras, mas, mais para a frente, valerão a pena.
Apesar de parecer que essas ideias sejam aplicáveis principalmente a companhias com uma força de trabalho significativa, pequenas empresas e até mesmo empreendedores individuais podem aproveitá-las. Uma política que permita que os colaboradores tomem decisões mais inteligentes e saudáveis pode levar a uma equipe mais feliz, apta e produtiva.
Para manter esses funcionários felizes e saudáveis, é muito importante que os empregadores tomem providências para cuidar do bem-estar, tanto físico quanto mental, de suas equipes durante viagens a trabalho.
Enquanto o gasto para substituir os executivos de alto desempenho pode chegar a 214% de seus salários, o custo humano para uma corporação que perde seus principais membros devido a um esgotamento causado por viagens pode ser muito pior. Pensando nisso, o que as empresas podem fazer para ajudar a dar melhores condições físicas e mentais aos seus funcionários?
As políticas de viagens e despesas de muitas empresas determinam que seus funcionários escolham ou a menor tarifa aérea possível ou a menor tarifa aérea lógica (tipicamente o bilhete mais barato com a menor quantidade de paradas). Embora isso possa beneficiar as finanças da companhia no curto prazo, esses voos muitas vezes são em horários inconvenientes, cujos viajantes precisam sair mais cedo, chegar mais tarde ou passar mais tempo no aeroporto.
Para as corporações que possuem uma política de viagens detalhada, seria interessante permitir uma tolerância maior em relação às diretrizes de tarifas mais baixas. Assim, os horários de viagem de quem se desloca com frequência são facilitados e mais razoáveis.
Há também a questão das classes tarifárias. Se o viajante voar por várias horas e for direto para uma reunião de alto padrão que poderia gerar uma quantidade significativa de receita para a empresa, não vale muito a pena colocá-lo no fundo do avião, causando cansaço e frustração no profissional.
Questões mais simples, como limite de gasto com alimentação, também devem ser levadas em conta. Enquanto US$ 15 possa ser suficiente para comprar um sanduíche e um refrigerante, essas não são opções muito saudáveis. Uma vez ou outra isso pode não ter importância, mas comer fast food com frequência pode levar a problemas de saúde. Alternativas mais saudáveis, como sentar em um restaurante e pedir uma salada, podem ser mais caras, mas, mais para a frente, valerão a pena.
Apesar de parecer que essas ideias sejam aplicáveis principalmente a companhias com uma força de trabalho significativa, pequenas empresas e até mesmo empreendedores individuais podem aproveitá-las. Uma política que permita que os colaboradores tomem decisões mais inteligentes e saudáveis pode levar a uma equipe mais feliz, apta e produtiva.
*Fonte: Chrome River