Como entender o comprador de viagens e eventos?
Em uma das sessões educativas promovidas na tarde de hoje no Lacte 12, a gestora de Viagens e Eventos da BRF, Katia Santos, a gestora da Zurich Brasil Seguros, Gabriella Marques, o diretor de Vendas para América Latina da HRS, Eduardo Murad, levantaram alguns questionamentos para ajud
Em uma das sessões educativas promovidas na tarde de hoje no Lacte 12, a gestora de Viagens e Eventos da BRF, Katia Santos, a head of corporate real estate, facilities & procurement da Zurich no Brasil, Gabriella Marques, o diretor de Vendas para América Latina da HRS, Eduardo Murad, levantaram alguns questionamentos para ajudar a compreender o comprador de viagens e eventos.
Uma das questões polêmicas abordadas pelos debatedores foi a respeito do preço como fator fundamental para a escolha de um fornecedor. "Trata-se de um mito. Claro que o saving é importante. A viagem é vista como uma despesa, não como um investimento. O preço é importante, mas outros itens também são avaliados", explicou a gestora da Zurich Brasil Seguros. Segundo ela, aspectos como prazo, conexão com a marca da empresa e o valor que tal fornecedor poderá agregar à imagem da companhia são levados em consideração. Para Katia, o preço é um "ponto de partida, mas não é o principal" componente envolvido na equação.
ASSERTIVIDADE
Outro ponto destacado durante o debate foi a necessidade dos fornecedores serem mais assertivos em relação aos produtos e diferenciais que podem oferecer para os compradores. "É preciso conhecer o cliente e trabalhar com foco maior, oferecendo produtos mais diretos", explicou Murad.
Nesse sentido, Gabriella demonstrou uma frustração ao identificar provedores que oferecem viagens como se fossem commodity. "O preço nem sempre é aquilo que estamos buscando", afirmou a gestora da Zurich Brasil Seguros. "É preciso mais criatividade na hora da negociação, uma vez que detalhes muitas vezes podem fazer muita diferença", apontou Katia.
Uma das questões polêmicas abordadas pelos debatedores foi a respeito do preço como fator fundamental para a escolha de um fornecedor. "Trata-se de um mito. Claro que o saving é importante. A viagem é vista como uma despesa, não como um investimento. O preço é importante, mas outros itens também são avaliados", explicou a gestora da Zurich Brasil Seguros. Segundo ela, aspectos como prazo, conexão com a marca da empresa e o valor que tal fornecedor poderá agregar à imagem da companhia são levados em consideração. Para Katia, o preço é um "ponto de partida, mas não é o principal" componente envolvido na equação.
ASSERTIVIDADE
Outro ponto destacado durante o debate foi a necessidade dos fornecedores serem mais assertivos em relação aos produtos e diferenciais que podem oferecer para os compradores. "É preciso conhecer o cliente e trabalhar com foco maior, oferecendo produtos mais diretos", explicou Murad.
Nesse sentido, Gabriella demonstrou uma frustração ao identificar provedores que oferecem viagens como se fossem commodity. "O preço nem sempre é aquilo que estamos buscando", afirmou a gestora da Zurich Brasil Seguros. "É preciso mais criatividade na hora da negociação, uma vez que detalhes muitas vezes podem fazer muita diferença", apontou Katia.