Brunna Castro   |   22/03/2017 18:33

Como entender o comprador de viagens e eventos?

Em uma das sessões educativas promovidas na tarde de hoje no Lacte 12, a gestora de Viagens e Eventos da BRF, Katia Santos, a gestora da Zurich Brasil Seguros, Gabriella Marques, o diretor de Vendas para América Latina da HRS, Eduardo Murad, levantaram alguns questionamentos para ajud

Emerson Souza
Katia Santos, da BRF, Gabriella Marques, da Zurich no Brasil, e Eduardo Murad, da HRS
Katia Santos, da BRF, Gabriella Marques, da Zurich no Brasil, e Eduardo Murad, da HRS
Em uma das sessões educativas promovidas na tarde de hoje no Lacte 12, a gestora de Viagens e Eventos da BRF, Katia Santos, a head of corporate real estate, facilities & procurement da Zurich no Brasil, Gabriella Marques, o diretor de Vendas para América Latina da HRS, Eduardo Murad, levantaram alguns questionamentos para ajudar a compreender o comprador de viagens e eventos.

Uma das questões polêmicas abordadas pelos debatedores foi a respeito do preço como fator fundamental para a escolha de um fornecedor. "Trata-se de um mito. Claro que o saving é importante. A viagem é vista como uma despesa, não como um investimento. O preço é importante, mas outros itens também são avaliados", explicou a gestora da Zurich Brasil Seguros. Segundo ela, aspectos como prazo, conexão com a marca da empresa e o valor que tal fornecedor poderá agregar à imagem da companhia são levados em consideração. Para Katia, o preço é um "ponto de partida, mas não é o principal" componente envolvido na equação.

ASSERTIVIDADE
Outro ponto destacado durante o debate foi a necessidade dos fornecedores serem mais assertivos em relação aos produtos e diferenciais que podem oferecer para os compradores. "É preciso conhecer o cliente e trabalhar com foco maior, oferecendo produtos mais diretos", explicou Murad.

Nesse sentido, Gabriella demonstrou uma frustração ao identificar provedores que oferecem viagens como se fossem commodity. "O preço nem sempre é aquilo que estamos buscando", afirmou a gestora da Zurich Brasil Seguros. "É preciso mais criatividade na hora da negociação, uma vez que detalhes muitas vezes podem fazer muita diferença", apontou Katia.

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