Para GJP, hotelaria e aéreas precisam alinhar políticas tarifárias
As mudanças no comportamento do consumidor - e também do próprio mercado - têm desafiado o segmento da hotelaria. Seja com OTAs surgindo em novos nichos, operadoras de lazer que passaram a atuar no segmento corporativo, novas tendências têm surgido em rela&
As mudanças no comportamento do consumidor - e também do próprio mercado - têm desafiado o segmento da hotelaria. Seja com OTAs surgindo em novos nichos, operadoras de lazer que passaram a atuar no segmento corporativo, novas tendências têm surgido em relação aos canais de compra na hotelaria.
Durante o primeiro dia da Lacte 12, o diretor de Marketing e Vendas da GJP Hotels & Resorts, César Nunes, destacou o que tem desafiado de forma mais intensa a hotelaria atualmente. Os principais percalços são as políticas de viagens com tarifas fixas, a gestão de pricing em diversos canais, a inadimplência e prazos de pagamento mais elásticos por conta de dificuldades financeiras e, principalmente, o desalinhamento entre políticas tarifárias de aéreas e hotelaria. Segundo o diretor, falta uma atuação mais sincronizada entre tais elementos da cadeia produtiva em aspectos como antecedência necessária para a compra, por exemplo, e a relação desse fator com os preços.
Em relação às tendências no segmento atualmente, Nunes destacou as compras por diversos canais, programas de fidelidade somados ao canal diretor, forte diminuição do tempo entre a reserva e a hospedagem e flutuação tarifária mais intensa e automatizada.