"O futuro da gestão de viagens está na tecnologia", diz executivo da HRS
A HRS realizou encontro entre hoteleiros para discutir perspectivas de mercado, além de apresentar as soluções que oferecem e como funcionam alguns processos da empresa.
Em um encontro realizado hoje, em São Paulo, a HRS apresentou seus diferenciais, programas e soluções para diversos hoteleiros convidados. Os executivos da empresa também explicaram como funcionam alguns processos, como o sourcing e meios de pagamentos, e abordaram algumas perspectivas de mercado para 2017 e aspectos das viagens corporativas.
De acordo com a pesquisa apresentada pelo diretor de Soluções Hoteleiras para a América Latina da HRS, Phelipe Farah, a categoria econômica dos hotéis vem retomando volume, tentando aumentar a demanda por meio de redução de preço. “Já na escala de luxo, houve um pequeno aumento, de tarifas no valor de 130 euros para 140 euros”, comenta.
Com o segmento corporativo cada vez mais em evidência, a missão da HRS para o setor é simplificar as viagens de negócio. “Dentro da gestão de viagens, os hotéis representavam uma parte pequena dos gastos da empresa, cerca de 30%”, conta o diretor de Vendas Corporativas para América Latina, Eduardo Murad.
Segundo ele, facilitar as viagens é estar preocupado em vender soluções para as empresas, mas também pensar na outra ponta, na experiência do viajante. “As empresas estão buscando cada vez mais dar voz ao viajante, sem perder o controle. Um grande ponto a ser discutido é justamente esse: quanto você pode dar de liberdade e até onde pode controlar”. É essencial lembrar também que o gestor tem que trabalhar com gestão de risco.
Outro conceito que as empresas estão prestando mais atenção é o total cost of trip. É necessário saber quanto o viajante gasta desde o começo do processo (deslocamento até o aeroporto, aéreo etc.) até o fim do trajeto. “Enquanto o cliente não conseguir saber quanto exatamente está gastando, ele não conseguirá fazer uma gestão com total eficiência”, explica Murad.
O futuro do gerenciamento de viagens, está, ainda de acordo com Murad, na tecnologia. Mas, para ele, não adianta ter um serviço on-line de primeira, se o atendimento pessoal e presencial deixar a desejar. “É preciso prestar atenção nessa questão e levá-la para as camadas operacionais do hotel. O viajante corporativo costuma não ter muito tempo, então, o atendente no hotel precisa fazer um processo rápido e automatizado”.
Atualmente, a HRS tem 100 empresas no portfólio brasileiro e 40 mil ao redor do mundo. “Somos uma empresa em constante transformação, pois a indústria é assim. Trabalhamos sempre com o novo”, finaliza o diretor administrativo da HRS para a América Latina, Alexandre Oliveira. A expectativa para esse ano é aumentar número de clientes em mais de 20%.
De acordo com a pesquisa apresentada pelo diretor de Soluções Hoteleiras para a América Latina da HRS, Phelipe Farah, a categoria econômica dos hotéis vem retomando volume, tentando aumentar a demanda por meio de redução de preço. “Já na escala de luxo, houve um pequeno aumento, de tarifas no valor de 130 euros para 140 euros”, comenta.
Com o segmento corporativo cada vez mais em evidência, a missão da HRS para o setor é simplificar as viagens de negócio. “Dentro da gestão de viagens, os hotéis representavam uma parte pequena dos gastos da empresa, cerca de 30%”, conta o diretor de Vendas Corporativas para América Latina, Eduardo Murad.
Segundo ele, facilitar as viagens é estar preocupado em vender soluções para as empresas, mas também pensar na outra ponta, na experiência do viajante. “As empresas estão buscando cada vez mais dar voz ao viajante, sem perder o controle. Um grande ponto a ser discutido é justamente esse: quanto você pode dar de liberdade e até onde pode controlar”. É essencial lembrar também que o gestor tem que trabalhar com gestão de risco.
Outro conceito que as empresas estão prestando mais atenção é o total cost of trip. É necessário saber quanto o viajante gasta desde o começo do processo (deslocamento até o aeroporto, aéreo etc.) até o fim do trajeto. “Enquanto o cliente não conseguir saber quanto exatamente está gastando, ele não conseguirá fazer uma gestão com total eficiência”, explica Murad.
O futuro do gerenciamento de viagens, está, ainda de acordo com Murad, na tecnologia. Mas, para ele, não adianta ter um serviço on-line de primeira, se o atendimento pessoal e presencial deixar a desejar. “É preciso prestar atenção nessa questão e levá-la para as camadas operacionais do hotel. O viajante corporativo costuma não ter muito tempo, então, o atendente no hotel precisa fazer um processo rápido e automatizado”.
Atualmente, a HRS tem 100 empresas no portfólio brasileiro e 40 mil ao redor do mundo. “Somos uma empresa em constante transformação, pois a indústria é assim. Trabalhamos sempre com o novo”, finaliza o diretor administrativo da HRS para a América Latina, Alexandre Oliveira. A expectativa para esse ano é aumentar número de clientes em mais de 20%.