Gestores não efetuam auditoria de tarifas com frequência, diz estudo da HRS
Auditoria de tarifas traz dados para o setor de viagens corporativas ficar alerta
A negociação de sourcing, as tarifas corporativas com hotéis, a solicitação de proposta e elaboração de contratos geralmente não ocorre 100% como o planejado. Nesse caminho podem acontecer desvios entre os valores e os dados na ferramenta de reserva da empresa.
Tal falha na comunicação pode ocorrer pela falta de regulamentação do setor, problemas nos sistemas e erro humano também. Para se aprofundar no tema, a HRS tem realizado, em parceria com a GBTA Foundation, um estudo no qual revela que tarifas fora do valor negociado aumentam os custos da viagem em 11%.
Ainda em andamento, o estudo revela que os números incorretos foram, em média, 14% mais altos entre hotel e empresa. A ausência de café da manhã na tarifa, ou com o valor mais caro além do negociado, foi notada em 16% das reservas.
Os dados são ainda mais preocupantes ao saber que apenas 2% dos gestores de viagens efetuam auditorias de tarifa semanalmente e quase 7% o fazem mensalmente. A pesquisa indica que a vistoria nas das contas é feita em um espaço mais longo de tempo: 22% a cada dois meses, 31% uma vez ao ano e 33% toda vez que a tarifa é cobrada.
Entre os profissionais que auditam, 33% encontram desigualdades em mais de 20% dos casos. Trinta por cento veem diferenças entre 6% e 20% dos casos e 37% se deparam com discrepâncias em até 5% dos casos.
A auditoria de tarifas é realizada das mais diversas maneiras: manualmente (48%), esperam que os viajantes informem sobre tarifas incorretas ou repassam a tarefa para TMCs (30%) ou fornecedor de hotéis (19%).
Em meio à elaboração desse estudo, a HRS lançou no último Lacte uma ferramenta chamada Rate Protector. A funcionalidade, exclusiva para clientes de sourcing da empresa, foi criada para encontrar erros nas tarifas e os corrige em seguida para, em seguida, auditar os valores e amenities automaticamente.
A metodologia da pesquisa levou em conta uma análise na base de dados da HRS entre abril e maio de 2016. A pesquisa foi realizada em âmbito global, incluindo e está na fase final de captação de dados com gestores de viagem. O estudo envolve membros do GBTA, empresas afiliadas e clientes da HRS.
Alguns gestores de viagens da América Latina e América do Norte também serão convidados a participar. Para isso, os executivos devem ser responsáveis pela negociação, carregamento ou verificação de tarifas e contratos hoteleiros de suas empresas. Sua publicação na íntegra deve acontecer no mês que vem.
Tal falha na comunicação pode ocorrer pela falta de regulamentação do setor, problemas nos sistemas e erro humano também. Para se aprofundar no tema, a HRS tem realizado, em parceria com a GBTA Foundation, um estudo no qual revela que tarifas fora do valor negociado aumentam os custos da viagem em 11%.
Ainda em andamento, o estudo revela que os números incorretos foram, em média, 14% mais altos entre hotel e empresa. A ausência de café da manhã na tarifa, ou com o valor mais caro além do negociado, foi notada em 16% das reservas.
Os dados são ainda mais preocupantes ao saber que apenas 2% dos gestores de viagens efetuam auditorias de tarifa semanalmente e quase 7% o fazem mensalmente. A pesquisa indica que a vistoria nas das contas é feita em um espaço mais longo de tempo: 22% a cada dois meses, 31% uma vez ao ano e 33% toda vez que a tarifa é cobrada.
Entre os profissionais que auditam, 33% encontram desigualdades em mais de 20% dos casos. Trinta por cento veem diferenças entre 6% e 20% dos casos e 37% se deparam com discrepâncias em até 5% dos casos.
A auditoria de tarifas é realizada das mais diversas maneiras: manualmente (48%), esperam que os viajantes informem sobre tarifas incorretas ou repassam a tarefa para TMCs (30%) ou fornecedor de hotéis (19%).
Em meio à elaboração desse estudo, a HRS lançou no último Lacte uma ferramenta chamada Rate Protector. A funcionalidade, exclusiva para clientes de sourcing da empresa, foi criada para encontrar erros nas tarifas e os corrige em seguida para, em seguida, auditar os valores e amenities automaticamente.
A metodologia da pesquisa levou em conta uma análise na base de dados da HRS entre abril e maio de 2016. A pesquisa foi realizada em âmbito global, incluindo e está na fase final de captação de dados com gestores de viagem. O estudo envolve membros do GBTA, empresas afiliadas e clientes da HRS.
Alguns gestores de viagens da América Latina e América do Norte também serão convidados a participar. Para isso, os executivos devem ser responsáveis pela negociação, carregamento ou verificação de tarifas e contratos hoteleiros de suas empresas. Sua publicação na íntegra deve acontecer no mês que vem.