A transformação nas viagens corporativas e o impacto nos players do setor
Hotelaria, aérea, TMC, cliente e OBT debatem as mudanças nas relações em painel no Download
O que muda nas negociações com fornecedores? O que é importante para reduzir custos, quais os efeitos da política, do ESG, o que é o mundo com NDC? Players de diferentes lados – companhia aérea, hotelaria, cliente, TMC e OBT – revisaram, em painel no Download, nesta segunda-feira (30), no JW Marriott, em São Paulo, novas estratégias para os gestores de viagens usarem neste novo ambiente.
"A questão da transformação está cada vez mais presente do nosso dia a dia, principalmente após a pandemia. as relações humanas estão mais fortificadas, os clientes não querem mais um produto de prateleira sem conseguir personalizar, querem algo que vá de encontro com sua necessidade. Por isso, é preciso entender cada perfil de empresa e o que cada companhia necessita, passando isso para os fornecedores e parceiros para que eles tenham condições de os atender", diz a gerente de Viagens e Eventos da KPMG, Sheila Rodrigues.
Nisso entra a personalização e como a tecnologia pode ajudar. Mas é importante ressaltar que ela vem para agregar e que nunca substituirá o contato, o olho no olho. Vem para facilitar as necessidades e auxiliar na operação.
"Tecnologia é ferramenta, não objetivo final. O NDC não é novo, por exemplo, mas a pandemia acelerou esse processo Vivemos uma transformação muito grande e acho isso muito positivo", pontua a country manager para Brasil da United Airlines, Jacqueline Conrado.
Participaram ainda do painel, moderado pela CEO da Academia de Viagens Corporativas, Vivi Martins, Alessandro Silveira, da Copastur, Aline Bueno, da Argo Solutions, Carolina Gaete, da Accor, e Luiz Moura, da Voll.