Como equilibrar a equação experiência do viajante e menor custo?
A experiência positiva do viajante torna a jornada mais confortável, ágil e produtiva. Mas como driblar a pressão por controle e economia?
A experiência positiva do viajante torna a jornada mais confortável, ágil, segura, produtiva e sem estresse. Mas como driblar a pressão por controle e economia para engajar os viajantes por meio de uma melhor vivência? Afinal, nem sempre o menor custo é a melhor opção para o colaborador e a empresa.
“Quando falamos da experiência do viajante, falamos de aderência, de savings no fim do ano, de entregar um nível alto de satisfação, e isso tudo é reflexo de um bom trabalho do gestor de viagens. Acreditamos que o papel desse profissional é desenvolver uma política que seja aderente aos seus objetivos de negócios”, afirma a head de Vendas e E-commerce da Latam Airlines, Gabriela Mundim, durante o Acte Academia Summit Campinas.
Diante disso, percebe-se cada vez mais que nem sempre uma política baseada no menor preço é o que vale. A expectativa que o viajante tem de ter um deslocamento confortável, tranquilo e bem-sucedido vai contribuir significativamente no sucesso que ele terá no destino em questão e isso está diretamente atrelado aos negócios da companhia.
“Há estudos que comprovam que nem sempre o menor custo traz a economia. Existem gastos que não são visíveis ali no momento de compra, mas, se analisados, custam muito mais do que o valor pago inicialmente. O viajante tem de ter uma boa experiência com a TMC, no voo, depois no hotel, é todo um conjunto que faz a viagem um sucesso. A satisfação dele representa um valor muito maior do que o custo efetivo desse deslocamento”, diz a gestora de Viagens e Eventos Corporativos da KPMG, Sheila Camara.
Os hotéis também estão mudando seu comportamento para se aproximarem e conectarem com seus hóspedes. “Temos uma política diferente no que tange à questão de personificar alguns pontos do hotel para criar conexão e interação com o cliente. Quebrar aquela barreira de hotel clássico de atrás do balcão, empoderando as pessoas a se conectarem com o hóspede quando tiver oportunidade para isso”, explica o gerente geral do Pullman São Paulo Vila Olímpia, Ronei Borba.
A PANROTAS é media partner oficial do Acte Academia Summit
“Quando falamos da experiência do viajante, falamos de aderência, de savings no fim do ano, de entregar um nível alto de satisfação, e isso tudo é reflexo de um bom trabalho do gestor de viagens. Acreditamos que o papel desse profissional é desenvolver uma política que seja aderente aos seus objetivos de negócios”, afirma a head de Vendas e E-commerce da Latam Airlines, Gabriela Mundim, durante o Acte Academia Summit Campinas.
Diante disso, percebe-se cada vez mais que nem sempre uma política baseada no menor preço é o que vale. A expectativa que o viajante tem de ter um deslocamento confortável, tranquilo e bem-sucedido vai contribuir significativamente no sucesso que ele terá no destino em questão e isso está diretamente atrelado aos negócios da companhia.
“Há estudos que comprovam que nem sempre o menor custo traz a economia. Existem gastos que não são visíveis ali no momento de compra, mas, se analisados, custam muito mais do que o valor pago inicialmente. O viajante tem de ter uma boa experiência com a TMC, no voo, depois no hotel, é todo um conjunto que faz a viagem um sucesso. A satisfação dele representa um valor muito maior do que o custo efetivo desse deslocamento”, diz a gestora de Viagens e Eventos Corporativos da KPMG, Sheila Camara.
Os hotéis também estão mudando seu comportamento para se aproximarem e conectarem com seus hóspedes. “Temos uma política diferente no que tange à questão de personificar alguns pontos do hotel para criar conexão e interação com o cliente. Quebrar aquela barreira de hotel clássico de atrás do balcão, empoderando as pessoas a se conectarem com o hóspede quando tiver oportunidade para isso”, explica o gerente geral do Pullman São Paulo Vila Olímpia, Ronei Borba.
A PANROTAS é media partner oficial do Acte Academia Summit