Beatrice Teizen   |   11/09/2019 13:37

Gestão de viagens também abrange questões imigratórias

A gestão de uma viagem corporativa não envolve somente reserva de passagens aéreas e relatório de despesas, ela abrange também toda a questão imigratória e fiscal

A gestão de uma viagem corporativa não envolve somente reserva de passagens aéreas, hotéis, relatório de despesas e cumprimento da política de viagens. Ela abrange também toda a questão imigratória e fiscal, que é um conceito mais complexo. Com tantos compromissos no destino, como o viajante pode estar 100% por dentro de quais documentos e vistos levar e qual o tempo máximo de permanência em tal país?

Emerson Souza
Felipe Coelho, da EY, Ricardo Bechara, da SAP Concur, e a mediadora do painel, Juliana Wallauer
Felipe Coelho, da EY, Ricardo Bechara, da SAP Concur, e a mediadora do painel, Juliana Wallauer
“Para empresas e viajantes que têm um número de viagens relevante, esse controle é essencial, pois obrigações são criadas tanto para o colaborador, como pessoa, quanto para a companhia. Uma série de países exigem e, muitas vezes, essa questão não é tratada da devida maneira. Quando o problema estoura mais para frente, o custo não será simples e a conta estará bem alta”, afirma o business development manager da SAP Concur, Ricardo Bechara, durante painel no SAP Now.

No caso da EY, empresa global de consultoria, o projeto foi criar uma solução conjunta, integrando a ferramenta de travel da SAP Concur com a da própria empresa de gestão de riscos. Em uma única plataforma, o colaborador consegue gerenciar sua viagem e verificar todos os vistos e documentos necessários e exigidos para cada destino pretendido.

“Ao ter tudo integrado, você reúne dados fragmentados, os consolida dentro de uma ferramenta e eles passam a ajudar na tomada de decisão, em tempo real. O viajante corporativo que fica 20 ou 30 dias fora acaba ficando um pouco órfão de sua empresa, por isso ter clareza e transparência dessas informações é importante. Traz mais praticidade, facilidade e segurança”, explica o gerente sênior de People Advisory Services da EY, Felipe Coelho.

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