Paxs entre EUA e Europa poderiam receber US$ 413 mi por atrasos
Os pagamentos variam de acordo com alguns fatores, como duração do voo e do tempo de atraso.
Viajantes corporativos de destinos entre os Estados Unidos e a Europa deixaram de receber mais de US$ 413 milhões neste ano em compensação de voos atrasados e cancelados, segundo uma análise do aplicativo Air Help.
Sob as regulamentações europeias, passageiros voando da Europa para os EUA são elegíveis para receberem US$ 700 em compensação por voos que são cancelados ou atrasados por mais de três horas. As regras também se aplicam a viagens saindo dos EUA a partir de companhias aéreas europeias.
Os pagamentos variam de acordo com alguns fatores, como duração do voo e do tempo de atraso. No entanto, as regras fazem uma exceção a viagens canceladas devido ao clima e outros fatores que estejam fora do controle das aéreas.
De acordo com o Air Help, 584 mil passageiros estadunidenses em voos elegíveis foram afetados por suspensões ou atrasos com mais e três horas. Porém, menos de 2% desses viajantes faz reivindicação por, na maioria dos casos, não ter consciência de seus direitos.
“Insistimos que os passageiros que possam ter sido afetados por atrasos ou cancelamentos este ano leiam seus benefícios para garantir que não estejam perdendo a compensação que têm direito legalmente”, diz o CEO do aplicativo, Henrik Zilmer.
Sob as regulamentações europeias, passageiros voando da Europa para os EUA são elegíveis para receberem US$ 700 em compensação por voos que são cancelados ou atrasados por mais de três horas. As regras também se aplicam a viagens saindo dos EUA a partir de companhias aéreas europeias.
Os pagamentos variam de acordo com alguns fatores, como duração do voo e do tempo de atraso. No entanto, as regras fazem uma exceção a viagens canceladas devido ao clima e outros fatores que estejam fora do controle das aéreas.
De acordo com o Air Help, 584 mil passageiros estadunidenses em voos elegíveis foram afetados por suspensões ou atrasos com mais e três horas. Porém, menos de 2% desses viajantes faz reivindicação por, na maioria dos casos, não ter consciência de seus direitos.
“Insistimos que os passageiros que possam ter sido afetados por atrasos ou cancelamentos este ano leiam seus benefícios para garantir que não estejam perdendo a compensação que têm direito legalmente”, diz o CEO do aplicativo, Henrik Zilmer.
*Fonte: Travel Weekly