Aviação internacional crescerá 10,4% no 1T18; veja dados
Europa ganha destaque com a Rússia e a Copa do Mundo, mas Estados Unidos têm alta que destoa da média global
Responsável por analisar cerca de 17 milhões de transações aéreas todos os dias, a Forward Keys divulgou um prognóstico bem otimista para a aviação internacional sobre o primeiro trimestre de 2018. Após um crescimento global nas viagens em 2017, o mundo deve voar 10,4% a mais no próximo ano, em comparação aos três primeiros meses deste ano.
A Europa é a região que mostra maior alta, com expectativa de crescimento de 13,3% principalmente pelo "aquecimento" da Rússia antes da Copa do Mundo. Ásia-Pacífico vêm logo atrás, com 12%, tendo Austrália, Nova Zelândia, Índia e China com notoriedade. O destaque negativo fica por conta dos Estados Unidos, que somam apenas 2,6% a mais, número muito abaixo da média global.
Na América Latina, Brasil, junto a México, Argentina e Chile, deve obter os maiores crescimentos, com expectativa de ao menos dois dígitos no período analisado. Já na América do Norte, a alta de apenas 4,8% tem grande influência dos números estadunidenses.
As viagens às regiões de África e Oriente Médio seguem no mesmo caminho positivo do continente asiático, desta vez com expectativa de 11,9% a mais principalmente pela recuperação econômica de pontos importantes como Nigéria e África do Sul.
A Europa é a região que mostra maior alta, com expectativa de crescimento de 13,3% principalmente pelo "aquecimento" da Rússia antes da Copa do Mundo. Ásia-Pacífico vêm logo atrás, com 12%, tendo Austrália, Nova Zelândia, Índia e China com notoriedade. O destaque negativo fica por conta dos Estados Unidos, que somam apenas 2,6% a mais, número muito abaixo da média global.
Na América Latina, Brasil, junto a México, Argentina e Chile, deve obter os maiores crescimentos, com expectativa de ao menos dois dígitos no período analisado. Já na América do Norte, a alta de apenas 4,8% tem grande influência dos números estadunidenses.
As viagens às regiões de África e Oriente Médio seguem no mesmo caminho positivo do continente asiático, desta vez com expectativa de 11,9% a mais principalmente pela recuperação econômica de pontos importantes como Nigéria e África do Sul.