"Vamos vender Dubai como Porto Seguro", brinca Patriani
Investir em Dubai é uma meta de longo prazo para a CVC. Ao ter a Emirates Airline como parceira nessa empreitada, a operadora tem a ambição de transportar 80 mil brasileiros para a Ásia até 2022, sendo que 24 mil são apenas para a cidade dos Emirados &A
Investir em Dubai é uma meta de longo prazo para a CVC. Ao ter a Emirates Airline como parceira nessa empreitada, a operadora tem a ambição de transportar 80 mil brasileiros para a Ásia até 2022, sendo que 24 mil são apenas para a cidade dos Emirados Árabes.
Os planos arrojados vão entrar em prática após a realização da primeira convenção internacional, de 2 a 3 de março de 2018, no Atlantis Hotel, um resort cinco estrelas. Além de Dubai, a CVC tem desenvolvido produtos especiais para China, Japão e Tailândia.
Por se tratar de um destino historicamente de luxo, a operadora almeja desmistificar a ideia de que só viaja quem tem muito dinheiro. De acordo com o vice-presidente Valter Patriani, a hotelaria da cidade possibilita a criação de roteiros mais em conta e para todos os bolsos, aponta.
Hoje, os pacotes completos para a cidade do Golfo Pérsico variam de R$ 3 mil a R$ 5 mil. “Dubai tem 105 mil quartos, o dobro de São Paulo. E 60% da hotelaria é composta por hotéis de uma a três estrelas. O brasileiro que vai fica em hotéis de três, quatro estrelas. Nós vemos a cidade e nos impressionamos com aqueles palácios e tudo mais. Mas ninguém fica em um Burj Al Arab [hotel cinco estrelas]. Ele foi pensado para fazer um tour”, destacou.
Atualmente, a CVC tem uma equipe de 40 funcionários que atendem Ásia, África, Oriente Médio e Oceania. Essas áreas são supervisionadas por Nathalia Moura, que responde ao diretor de Produtos Internacionais, Fabio Mader. Patriani adianta que esse departamento irá crescer em 2018, com a possibilidade de dobrar de número com equipe nos aeroportos e passeios.
A confiança na venda de Dubai e Ásia é tamanha que o vice-presidente apela para o bom humor para garantir o sucesso. "Vamos vender Dubai como Porto Seguro, China e Japão como Serra Gaúcha", brincou.
Os planos arrojados vão entrar em prática após a realização da primeira convenção internacional, de 2 a 3 de março de 2018, no Atlantis Hotel, um resort cinco estrelas. Além de Dubai, a CVC tem desenvolvido produtos especiais para China, Japão e Tailândia.
Por se tratar de um destino historicamente de luxo, a operadora almeja desmistificar a ideia de que só viaja quem tem muito dinheiro. De acordo com o vice-presidente Valter Patriani, a hotelaria da cidade possibilita a criação de roteiros mais em conta e para todos os bolsos, aponta.
Hoje, os pacotes completos para a cidade do Golfo Pérsico variam de R$ 3 mil a R$ 5 mil. “Dubai tem 105 mil quartos, o dobro de São Paulo. E 60% da hotelaria é composta por hotéis de uma a três estrelas. O brasileiro que vai fica em hotéis de três, quatro estrelas. Nós vemos a cidade e nos impressionamos com aqueles palácios e tudo mais. Mas ninguém fica em um Burj Al Arab [hotel cinco estrelas]. Ele foi pensado para fazer um tour”, destacou.
Atualmente, a CVC tem uma equipe de 40 funcionários que atendem Ásia, África, Oriente Médio e Oceania. Essas áreas são supervisionadas por Nathalia Moura, que responde ao diretor de Produtos Internacionais, Fabio Mader. Patriani adianta que esse departamento irá crescer em 2018, com a possibilidade de dobrar de número com equipe nos aeroportos e passeios.
A confiança na venda de Dubai e Ásia é tamanha que o vice-presidente apela para o bom humor para garantir o sucesso. "Vamos vender Dubai como Porto Seguro, China e Japão como Serra Gaúcha", brincou.