Seminário do Itaú aborda as oportunidades para a Copa
A realização da Copa do Mundo está cada vez mais próxima. Por um lado, o poder público procura viabilizar investimentos em diversas áreas, sobretudo em infraestrutura; por outro, a iniciativa privada também tem se mobilizado, como é o caso do Itaú, que proporcionou o Seminário Itaú Empresas.
A proximidade da realização da Copa do Mundo de 2014 faz com que o mercado se movimente cada vez mais. Por um lado, o poder público procura viabilizar investimentos em diversas áreas, sobretudo em infraestrutura; por outro, a iniciativa privada também tem se mobilizado, como é o caso do Itaú, que proporcionou o Seminário Itaú Empresas, com questões sobre os negócios que podem ser gerados durante a competição, em 2014, para pequenas e médias empresas.
O seminário contou com duas palestras. A primeira, do economista-chefe do Itaú, Ilan Goldfajn, teve foco no histórico da economia brasileira desde a Copa do Mundo de 1950. “A grande diferença entre as duas competições será da distribuição dos destinos. Enquanto na primeira foram seis cidades-sedes, com 67% dos jogos entre o Rio de Janeiro e São Paulo, esta terá 12, o que representa oportunidade de crescimento maior em todas as regiões do País”, disse.
Para aproveitar o bom momento, Goldfajn ressaltou uma lógica que conflui para o desenvolvimento da economia o que, por sua vez, favorecerá em grande parte a cadeia produtiva do turismo. “Os investimentos em infraestrutura favorecem a geração de empregos; que aumentam o consumo e, por fim, ampliam o número de turistas.”
O segundo a se apresentar foi o diretor de Produtos, Carlos Eduardo Maccariello,, que destacou a queda na mortalidade das pequenas e médias empresas na última década: de 71%, em 2000, para 58%, em 2010. “Isso é reflexo de uma economia que tem se tornado sólida ao longo dos anos”, afirmou.
O número de empresas que abriram as portas em 2010, segundo Maccariello, cresceu 100%. Outro dado apresentado é que as regiões que despontam com a maior quantidade delas são as regiões Norte (189%), Nordeste (154%) e Centro-Oeste (112%). As regiões Sudeste e Sul tiveram crescimento de 92% e 57%, respectivamente.
Mais informações: www.itau.com.br.
Fotos: Biaphra Galeno
O seminário contou com duas palestras. A primeira, do economista-chefe do Itaú, Ilan Goldfajn, teve foco no histórico da economia brasileira desde a Copa do Mundo de 1950. “A grande diferença entre as duas competições será da distribuição dos destinos. Enquanto na primeira foram seis cidades-sedes, com 67% dos jogos entre o Rio de Janeiro e São Paulo, esta terá 12, o que representa oportunidade de crescimento maior em todas as regiões do País”, disse.
Para aproveitar o bom momento, Goldfajn ressaltou uma lógica que conflui para o desenvolvimento da economia o que, por sua vez, favorecerá em grande parte a cadeia produtiva do turismo. “Os investimentos em infraestrutura favorecem a geração de empregos; que aumentam o consumo e, por fim, ampliam o número de turistas.”
O segundo a se apresentar foi o diretor de Produtos, Carlos Eduardo Maccariello,, que destacou a queda na mortalidade das pequenas e médias empresas na última década: de 71%, em 2000, para 58%, em 2010. “Isso é reflexo de uma economia que tem se tornado sólida ao longo dos anos”, afirmou.
O número de empresas que abriram as portas em 2010, segundo Maccariello, cresceu 100%. Outro dado apresentado é que as regiões que despontam com a maior quantidade delas são as regiões Norte (189%), Nordeste (154%) e Centro-Oeste (112%). As regiões Sudeste e Sul tiveram crescimento de 92% e 57%, respectivamente.
Mais informações: www.itau.com.br.
Fotos: Biaphra Galeno