Itália visa atrair 20% a mais de turistas brasileiros no país
Turismo italiano irá focar em produtos de luxo como cruzeiros pelo Mediterrâneo saindo da Itália
A Agência Nacional Italiana de Turismo, (Enit) espera um aumento de 20% no número de visitantes brasileiros na Itália em 2017, em comparação com o ano passado. Os dados de 2016 ainda não foram divulgados, mas em 2015 o país recebeu cerca de 873 mil brasileiros, um aumento de 14,4% em relação a 2014. O número de pernoites contabilizou 2,2 milhões, uma alta de 26,9% em relação a 2014. Um dos resultados do ano passado disponíveis para consulta foi o dos gastos dos brasileiros na Itália, que subiram 5,7%, em comparação com 2015.
“Mesmo em tempos de crise, vimos o número de brasileiros embarcando para a Itália crescer e os gastos aumentarem, agora, com todo o investimento que vamos fazer aqui, esperamos números ainda maiores”, disse a diretora da Enit, Roberta Milano. Ela se refere a workshops que pretendem organizar ao longo deste ano com agentes de viagens e operadores italianos em diversas cidades brasileiras, além de eventos, viagens com jornalistas e agentes de viagens.
Para Roberta, o Brasil já era um mercado consolidado, mas perdeu força com a crise. O órgão oficial do Turismo italiano quer focar em produtos de luxo, como cruzeiros pelo Mediterrâneo que começam e terminam na Itália, o que fomenta a contratação de serviços terrestres, como transfers, hospedagens, city tours, pacotes de Turismo enogastronômico e Turismo LGBT.
“A percepção do mercado local é de que este aumento da demanda já começou. Seis dos 15 principais operadores para a Itália viram as reservas para abril e maio, incluindo Páscoa, aumentarem de 20% a 35% em relação ao ano passado”, disse Roberta. O brasileiro que viaja para a Itália hoje tem entre 30 e 40 anos, e renda familiar em torno de US$ 40 mil por ano. Entre as principais motivações para a viagem estão férias, negócios, visita a parentes e amigos, estudo e participação em congressos.
Além disso, o Turismo italiano quer promover também os chamados burgos, pequenos vilarejos que ficam próximos a grandes cidades. "O turista reserva alguns dias em uma grande cidade, mas não sabe que ali, bem perto, há um vilarejo cheio de charme para conhecer, com ótima estrutura local. Estamos chamando esse projeto de #italianvillages, uma oportunidade de fazer uma viagem diferente, curtindo os grandes centros, mas vivendo bem a nossa cultura local", complementa a diretora.
“Mesmo em tempos de crise, vimos o número de brasileiros embarcando para a Itália crescer e os gastos aumentarem, agora, com todo o investimento que vamos fazer aqui, esperamos números ainda maiores”, disse a diretora da Enit, Roberta Milano. Ela se refere a workshops que pretendem organizar ao longo deste ano com agentes de viagens e operadores italianos em diversas cidades brasileiras, além de eventos, viagens com jornalistas e agentes de viagens.
Para Roberta, o Brasil já era um mercado consolidado, mas perdeu força com a crise. O órgão oficial do Turismo italiano quer focar em produtos de luxo, como cruzeiros pelo Mediterrâneo que começam e terminam na Itália, o que fomenta a contratação de serviços terrestres, como transfers, hospedagens, city tours, pacotes de Turismo enogastronômico e Turismo LGBT.
“A percepção do mercado local é de que este aumento da demanda já começou. Seis dos 15 principais operadores para a Itália viram as reservas para abril e maio, incluindo Páscoa, aumentarem de 20% a 35% em relação ao ano passado”, disse Roberta. O brasileiro que viaja para a Itália hoje tem entre 30 e 40 anos, e renda familiar em torno de US$ 40 mil por ano. Entre as principais motivações para a viagem estão férias, negócios, visita a parentes e amigos, estudo e participação em congressos.
Além disso, o Turismo italiano quer promover também os chamados burgos, pequenos vilarejos que ficam próximos a grandes cidades. "O turista reserva alguns dias em uma grande cidade, mas não sabe que ali, bem perto, há um vilarejo cheio de charme para conhecer, com ótima estrutura local. Estamos chamando esse projeto de #italianvillages, uma oportunidade de fazer uma viagem diferente, curtindo os grandes centros, mas vivendo bem a nossa cultura local", complementa a diretora.