Conheça 5 ruínas arqueológicas do passado europeu
O Velho Continente, origem da nossa civilização ocidental, mantém viva boa parte de sua história em templos, monumentos e ruínas arqueológicas espalhadas pela Europa
Repleto de ruínas e tesouros arqueológicos, o chamado “Velho Continente” sempre fez jus ao nome: seu passado lendário, onde nasceu a democracia, grandes impérios surgiram e desmoronaram e toda a civilização ocidental teve início, continua vivo nas construções ancestrais que resistem à tentação de ruir por completo e se misturar às terras europeias. Igrejas, prédios e templos milenares, assim como ruínas de cidades inteiras, remanescem no mundo moderno do século XXI, algumas intactas, outras nem tanto, mas todas à distância de uma viagem.
Confira uma lista de cinco sítios arqueológicos que vale a pena serem redescobertos no velho continente europeu:
ACRÓPOLE DE ATENAS, GRÉCIA
Berço da democracia e da civilização ocidental, a Grécia é comumente o primeiro país à ser lembrado quando se pensa em resquícios arqueológicos no continente europeu. Um dos mais belos e preservados lugares para se ver um pouco das construções antigas é a Acrópole de Atenas: com prédios milenares ainda de pé, você pode seguir os passos dos antigos governantes gregos tomavam no que era a sede administrativa do país. Dentre os monumentos históricos no local se destaca o Partenon, templo dedicado à deusa grega Atenas, e um dos maiores símbolos da Grécia antiga.
Quem visitar a cidade pode conhecer também o Museu Nacional de Arqueologia, que com mais de 100 anos, abriga artefatos de diferentes períodos da história grega, assim como objetos do Egito e do Oriente Médio.
ALDEIA DE KHIROKITIA, CHIPRE
Datando aproximadamente dez mil anos a.C, as ruínas de Chipre remontam à origem do ser humano: a aldeia neolítica de Khirokitia, uma das mais antigas do país insular, é considerada patrimônio mundial pela Unesco, e continua preservada mesmo após os milhares de anos de história. Foi parcialmente reconstruída, possibilitando aos visitantes explorar como era a vida de um ser humano em seus primórdios, além de aprender sobre ferramentas primitivas de construção.
POMPEIA, ITALIA
Devastada no ano de 79 d.C, foi engolida pelo vulcão Vesúvio: a erupção que destruiu a cidade, próxima a Nápoles, também foi responsável por “petrificar” suas construções e alguns de seus habitantes, preservando o local à quase dois mil anos sob grossas camadas de cinzas vulcânicas.
HYPOGEUM, MALTAA necrópole de cerca de cinco mil anos, localizada em Paola, Malta, é lar de aproximadamente sete mil restos humanos: acredita-se que o pré-histórico templo subterrâneo, antes de se tornar um destino para os falecidos, se tratava de um santuário religioso. O sítio arqueológico Foi declarado patrimônio mundial da Unesco em 1980.
PLOVDIV, BULGÁRIAInvadido por diversos reinos, bárbaros e impérios durante sua história, a cidade de Plovdiv contém antigas ruínas de cerca de 4 mil anos a.C, com raízes no império romano. Grandes estruturas, resquícios da cidade romana, remanescem intactas no local, como o teatro, o estádio e o odéon, que podem ser visitados por turistas curiosos e apaixonados por antiguidades.
Confira uma lista de cinco sítios arqueológicos que vale a pena serem redescobertos no velho continente europeu:
ACRÓPOLE DE ATENAS, GRÉCIA
Berço da democracia e da civilização ocidental, a Grécia é comumente o primeiro país à ser lembrado quando se pensa em resquícios arqueológicos no continente europeu. Um dos mais belos e preservados lugares para se ver um pouco das construções antigas é a Acrópole de Atenas: com prédios milenares ainda de pé, você pode seguir os passos dos antigos governantes gregos tomavam no que era a sede administrativa do país. Dentre os monumentos históricos no local se destaca o Partenon, templo dedicado à deusa grega Atenas, e um dos maiores símbolos da Grécia antiga.
Quem visitar a cidade pode conhecer também o Museu Nacional de Arqueologia, que com mais de 100 anos, abriga artefatos de diferentes períodos da história grega, assim como objetos do Egito e do Oriente Médio.
ALDEIA DE KHIROKITIA, CHIPRE
Datando aproximadamente dez mil anos a.C, as ruínas de Chipre remontam à origem do ser humano: a aldeia neolítica de Khirokitia, uma das mais antigas do país insular, é considerada patrimônio mundial pela Unesco, e continua preservada mesmo após os milhares de anos de história. Foi parcialmente reconstruída, possibilitando aos visitantes explorar como era a vida de um ser humano em seus primórdios, além de aprender sobre ferramentas primitivas de construção.
POMPEIA, ITALIA
Devastada no ano de 79 d.C, foi engolida pelo vulcão Vesúvio: a erupção que destruiu a cidade, próxima a Nápoles, também foi responsável por “petrificar” suas construções e alguns de seus habitantes, preservando o local à quase dois mil anos sob grossas camadas de cinzas vulcânicas.
HYPOGEUM, MALTAA necrópole de cerca de cinco mil anos, localizada em Paola, Malta, é lar de aproximadamente sete mil restos humanos: acredita-se que o pré-histórico templo subterrâneo, antes de se tornar um destino para os falecidos, se tratava de um santuário religioso. O sítio arqueológico Foi declarado patrimônio mundial da Unesco em 1980.
PLOVDIV, BULGÁRIAInvadido por diversos reinos, bárbaros e impérios durante sua história, a cidade de Plovdiv contém antigas ruínas de cerca de 4 mil anos a.C, com raízes no império romano. Grandes estruturas, resquícios da cidade romana, remanescem intactas no local, como o teatro, o estádio e o odéon, que podem ser visitados por turistas curiosos e apaixonados por antiguidades.
*Fonte: Visit Europe