Pilotos da Alaska e Virgin reclamam de novo contrato
Após a comprar a Virgin, o Alaska Air Group tem problema com funcionários
Os pilotos da Alaska Airlines e Virgin America começaram a trabalhar hoje no âmbito de um novo contrato conjunto. O documento, que visa melhorar as questões de salário e benefícios, foi criado pelo Alaska Air Group – que finalizou a compra da Virgin no início do ano – e dura até 1º de abril de 2020.
As negociações iniciaram desde agosto, após o que a ALPA define como “um período controverso no qual a administração da Alasca insistiu que todos deveriam aceitar a ganhar menos”.
No entanto, os funcionários, representados pela Air Line Pilots Association (ALPA), ainda não entraram em acordo com a empresa, apesar de avanços no plano de aposentadoria. Uma das principais reclamações é que a Alaska rejeitou o pedido de proteções básicas de segurança no trabalho, que “praticamente todos os outros pilotos têm”, segundo a associação.
"O contrato inclui aumentos de salários acima do que foi solicitado pela administração da Alaska Airlines, mas bem abaixo das taxas procuradas pelos pilotos", afirmou o mestre do conselho executivo da ALPA, Chris Notaro, em comunicado. “Continuamos desapontados e frustrados porque a gestão do Alasca não conseguiu negociar um contrato padrão da indústria”, disse.
As negociações iniciaram desde agosto, após o que a ALPA define como “um período controverso no qual a administração da Alasca insistiu que todos deveriam aceitar a ganhar menos”.
No entanto, os funcionários, representados pela Air Line Pilots Association (ALPA), ainda não entraram em acordo com a empresa, apesar de avanços no plano de aposentadoria. Uma das principais reclamações é que a Alaska rejeitou o pedido de proteções básicas de segurança no trabalho, que “praticamente todos os outros pilotos têm”, segundo a associação.
"O contrato inclui aumentos de salários acima do que foi solicitado pela administração da Alaska Airlines, mas bem abaixo das taxas procuradas pelos pilotos", afirmou o mestre do conselho executivo da ALPA, Chris Notaro, em comunicado. “Continuamos desapontados e frustrados porque a gestão do Alasca não conseguiu negociar um contrato padrão da indústria”, disse.