Aéreas precisam inovar stopover com experiências móveis
A questão, porém, é que nem todas as companhias entenderam que apenas oferecer as paradas não necessariamente garante o sucesso na promoção dos destinos e até mesmo dos programas.
Os programas de stopover não são exatamente uma novidade para as companhias aéreas. Ainda em meados da década de 1960, a Icelandair oferecia uma parada na Islândia para quem viajava da América do Norte para a Europa.
Embora a ideia fosse um meio de promover o turismo do país, apenas nos anos 2000 que um número maior de passageiros passou a se interessar pelo dia livre e, diante disso, outras companhias aéreas se interessaram pelo programa. A questão, porém, é que nem todas as companhias entenderam que apenas oferecer as paradas não necessariamente garante o sucesso na promoção dos destinos e até mesmo dos programas.
Dentre os pontos negativos, além da falta de inovação dos programas, um artigo do Tnooz destaca a falta de serviços móveis que facilitem a experiência dos passageiros. A adoção do recurso, de acordo com o portal, seria uma medida quase que intuitiva, visto que uma parcela muito grande dos viajantes inicia as pesquisas e planejamento de viagens pelos celulares.
Além de não oferecerem recursos digitais, que ofereçam informações do destinos e dicas que melhorem a experiência dos visitantes, ainda faz uso de serviços terceirizados, que obrigam o passageiro a deixar o site da companhia aérea. Aparentemente, uma das poucas exceções é a Tap, que conta com o seu próprio aplicativo Stopover.
PROMOÇÃO DO DESTINO
As companhias aéreas são ótimas aliadas na promoção dos destinos. Com a disponibilidade de informações em mãos, o que falta para elas é o desenvolvimento de plataformas — principalmente móveis — que facilitem a experiência dos viajantes. Dentre algumas medidas básicas, a mais importantes são:
ALÉM DO STOPOVER
Vale ressaltar que as companhias não estão apenas promovendo os stopovers com o objetivo de explorar a experiência de seus passageiros no destino. As aéreas, como a Emirates, através do My Emirates Pass, e Singapore Airlines, têm programas de embarque, em que oferecem recompensas, descontos e outras vantagens para os passageiros no destino em restaurantes, spas e atrações.
O problema aqui, novamente, é que a experiência é puramente analógica, e falta informações, engajamento e as oportunidades auxiliares que uma experiência dirigida para dispositivos móveis poderia oferecer.
Embora a ideia fosse um meio de promover o turismo do país, apenas nos anos 2000 que um número maior de passageiros passou a se interessar pelo dia livre e, diante disso, outras companhias aéreas se interessaram pelo programa. A questão, porém, é que nem todas as companhias entenderam que apenas oferecer as paradas não necessariamente garante o sucesso na promoção dos destinos e até mesmo dos programas.
PROMOÇÃO DO DESTINO
As companhias aéreas são ótimas aliadas na promoção dos destinos. Com a disponibilidade de informações em mãos, o que falta para elas é o desenvolvimento de plataformas — principalmente móveis — que facilitem a experiência dos viajantes. Dentre algumas medidas básicas, a mais importantes são:
- possibilitar a compra de passeios e atividades via celular e, se possível, com o uso de milhas;
- disponibilizar guias, mapas e informações das cidades;
- dicas especiais com curadoria sobre o destino.
ALÉM DO STOPOVER
Vale ressaltar que as companhias não estão apenas promovendo os stopovers com o objetivo de explorar a experiência de seus passageiros no destino. As aéreas, como a Emirates, através do My Emirates Pass, e Singapore Airlines, têm programas de embarque, em que oferecem recompensas, descontos e outras vantagens para os passageiros no destino em restaurantes, spas e atrações.
O problema aqui, novamente, é que a experiência é puramente analógica, e falta informações, engajamento e as oportunidades auxiliares que uma experiência dirigida para dispositivos móveis poderia oferecer.
*Fonte: Tnooz