Easyjet estuda abrir subsidiária em Portugal
A companhia aérea low-cost Easyjet, sediada no Reino Unido, teme que possíveis medidas do brexit, como o bloqueio da livre circulação de pessoas e bens entre Reino Unido e União Europeia, prejudique suas operações. Por isso, está estudando a a
A companhia aérea low cost Easyjet, sediada no Reino Unido, está de olho em uma mudança para fugir das ameaças do Brexit.
A empresa teme que medidas como o bloqueio da livre circulação de pessoas e bens entre Reino Unido e União Europeia prejudique suas operações. Rotas como Lisboa-Madri, por exemplo, na visão da companhia, ficariam comprometidas.
A Easyjet tem Certificado de Operador Aéreo (COA) no Reino Unido e na Suíça (que não faz parte da União Europeia). Com o Brexit, precisará de outro COA para atuar nos países do bloco econômico.
Apesar de ser uma empresa britânica, 40% do capital da Easyjet é de Chipre, o que facilita a obtenção da licença.
Segundo o jornal português Diário de Notícias, desde a segunda metade de 2016 o governo de Portugal tem conversado com a companhia sobre a criação de uma marca portuguesa que permita a presença da low cost na União Europeia.
A CEO da Easyjet, Carolyn McCall, afirmou no ano passado que não poderiam “se dar ao luxo de esperar para ver o que acontece com o Brexit”.
A subsidiária seria uma nova marca, com registro de frota e base em Portugal. Estima-se que entre cem e 200 aviões seriam registrados em Portugal, e que essa mudança custaria 10 milhões de euros para a Easyjet.
A Áustria é outro país cotado para receber a subsidiária da companhia inglesa. O processo de obtenção da licença e criação de uma companhia deve levar ao menos um ano.
A empresa teme que medidas como o bloqueio da livre circulação de pessoas e bens entre Reino Unido e União Europeia prejudique suas operações. Rotas como Lisboa-Madri, por exemplo, na visão da companhia, ficariam comprometidas.
A Easyjet tem Certificado de Operador Aéreo (COA) no Reino Unido e na Suíça (que não faz parte da União Europeia). Com o Brexit, precisará de outro COA para atuar nos países do bloco econômico.
Apesar de ser uma empresa britânica, 40% do capital da Easyjet é de Chipre, o que facilita a obtenção da licença.
Segundo o jornal português Diário de Notícias, desde a segunda metade de 2016 o governo de Portugal tem conversado com a companhia sobre a criação de uma marca portuguesa que permita a presença da low cost na União Europeia.
A CEO da Easyjet, Carolyn McCall, afirmou no ano passado que não poderiam “se dar ao luxo de esperar para ver o que acontece com o Brexit”.
A subsidiária seria uma nova marca, com registro de frota e base em Portugal. Estima-se que entre cem e 200 aviões seriam registrados em Portugal, e que essa mudança custaria 10 milhões de euros para a Easyjet.
A Áustria é outro país cotado para receber a subsidiária da companhia inglesa. O processo de obtenção da licença e criação de uma companhia deve levar ao menos um ano.
*Fonte: Diário de Notícias