Ryanair culpa Brexit por queda no tíquete e teme 2017
A Ryanair finalizou o ano com queda de 8% no lucro, o preço médio do tíquete caiu 17% e o tráfego de passageiros aumentou 16%. A aérea espera 2017 e 2018 mais difíceis, muito devido ao Brexit
A Ryanair encerrou o último trimestre de 2016 com passagens na média de 33 euros. Segundo balanço publicado na manhã de hoje, a queda no preço por passageiro caiu 17%. Outros números referentes ao período apontam queda de 8% no lucro (95 milhões de euros), enquanto o tráfego de passageiros chegou a 29 milhões (+16%).
A taxa de ocupação nos últimos três meses do ano passado chegou a 95% (+2%), número inédito para o período. O diretor executivo da low cost, Michael O’Leary atribui a queda na libra esterlina e a votação do Brexit à queda no rendimento.
“Nesse inverno [local], nossas tarifas caíram bruscamente e nosso crescimento em tráfego e ocupação permanecem fortes em muitos mercados europeus. A Ryanair respondeu a esse ambiente mais frasco ao continuar a aprimorar a experiência do cliente, cortando custos e estimular a demanda por meio de bilhetes mais baixos, o que tem visto nosso load fator chegar a níveis recordes”, declarou ele.
Em nota, a companhia aérea irlandesa declarou incerteza em relação a este ano e 2018 em razão do Brexit. O’Leary e os demais apostam na libra volátil e uma baixa na economia do Reino Unido e da Europa. A empresa ainda espera a permanência do Reino Unido como membro do sistema de céus abertos do continente.
Para 2018, a Ryanair prevê desafios ainda maiores nos preços e garantiu responder à adversidade com maior crescimento no tráfego e em custos unitários mais baixos.
Os números prévios de janeiro deste ano apontam o transporte de 8,7 milhões de passageiros (+17%) e ocupação de 90% (+2%). Esse aumento mostra uma comparação entre esse mês e janeiro de 2016.
A taxa de ocupação nos últimos três meses do ano passado chegou a 95% (+2%), número inédito para o período. O diretor executivo da low cost, Michael O’Leary atribui a queda na libra esterlina e a votação do Brexit à queda no rendimento.
“Nesse inverno [local], nossas tarifas caíram bruscamente e nosso crescimento em tráfego e ocupação permanecem fortes em muitos mercados europeus. A Ryanair respondeu a esse ambiente mais frasco ao continuar a aprimorar a experiência do cliente, cortando custos e estimular a demanda por meio de bilhetes mais baixos, o que tem visto nosso load fator chegar a níveis recordes”, declarou ele.
Em nota, a companhia aérea irlandesa declarou incerteza em relação a este ano e 2018 em razão do Brexit. O’Leary e os demais apostam na libra volátil e uma baixa na economia do Reino Unido e da Europa. A empresa ainda espera a permanência do Reino Unido como membro do sistema de céus abertos do continente.
Para 2018, a Ryanair prevê desafios ainda maiores nos preços e garantiu responder à adversidade com maior crescimento no tráfego e em custos unitários mais baixos.
Os números prévios de janeiro deste ano apontam o transporte de 8,7 milhões de passageiros (+17%) e ocupação de 90% (+2%). Esse aumento mostra uma comparação entre esse mês e janeiro de 2016.