Agentes britânicos buscam acordo para viagens pós-Brexit
"Governo deve abrir caminhos para que as empresas de viagens tenham fácil acesso e possam fazer negócios em toda União Européia", disse o presidente da associação, Alan Wardle
A ABTA (Associação dos agentes de viagens britânicos) está buscando garantias do governo de que ainda haverá viagens sem necessidade de visto NAS VIAGENS para a Europa pós-Brexit, depois do pronunciamento de hoje da premiê britânica Theresa May, de que o Reino Unido deixará definitivamente o mercado europeu.
O diretor de assuntos públicos da associação de viagens, Alan Wardle, disse que o Governo deve abrir caminhos para que as empresas de viagens tenham fácil acesso e coloquem seus colaboradores para administrar negócios em toda EU.
"A ABTA continuará a trabalhar ativamente com o governo para aumentar a conscientização sobre as prioridades para as empresas de viagens e os viajantes do Reino Unido, na medida em que negociam uma relação comercial futura", disse o diretor.
A primeira ministra disse hoje que iria tentar fazer o melhor possível com relação ao acesso ao mercado único após o Brexit. Além disso, a premiê ressaltou que suas prioridades incluem manter um comércio livre de tarifas com a União Europeia, além de novos acordos comerciais com países não membros da UE. "Este acordo deve permitir o mais livre comércio possível de bens e serviços entre a Grã-Bretanha e os Estados-Membros da UE", disse.
A British Hospitality Association (associação britânica de hospitalidade, em livre tradução) reiterou seu apelo para que as alterações sejam introduzidas progressivamente ao longo de 10 anos. O executivo-chefe da organização, Ufi Ibrahim disse : "O BHA já pediu um período de dez anos para proporcionar aos empregadores e sociedade britânica mais tempo para se adaptar, considerando que a indústria emprega bem mais de 700 mil trabalhadores da EU.
“É crucial para a indústria hoteleira e turística - o quarto maior setor do Reino Unido - que os migrantes da UE continuem a ser bem acolhidos no nosso país. O impacto da Brexit sobre a escassez de mão-de-obra não se aplica apenas às indústrias de tecnologia e ciência, mas também a setores como cuidados e hospitalidade e turismo. Sem trabalhadores da UE, nossa indústria será incapaz de receber visitantes de casa e no exterior e manter o Reino Unido", afirmou o executivo.
O diretor de assuntos públicos da associação de viagens, Alan Wardle, disse que o Governo deve abrir caminhos para que as empresas de viagens tenham fácil acesso e coloquem seus colaboradores para administrar negócios em toda EU.
"A ABTA continuará a trabalhar ativamente com o governo para aumentar a conscientização sobre as prioridades para as empresas de viagens e os viajantes do Reino Unido, na medida em que negociam uma relação comercial futura", disse o diretor.
A primeira ministra disse hoje que iria tentar fazer o melhor possível com relação ao acesso ao mercado único após o Brexit. Além disso, a premiê ressaltou que suas prioridades incluem manter um comércio livre de tarifas com a União Europeia, além de novos acordos comerciais com países não membros da UE. "Este acordo deve permitir o mais livre comércio possível de bens e serviços entre a Grã-Bretanha e os Estados-Membros da UE", disse.
A British Hospitality Association (associação britânica de hospitalidade, em livre tradução) reiterou seu apelo para que as alterações sejam introduzidas progressivamente ao longo de 10 anos. O executivo-chefe da organização, Ufi Ibrahim disse : "O BHA já pediu um período de dez anos para proporcionar aos empregadores e sociedade britânica mais tempo para se adaptar, considerando que a indústria emprega bem mais de 700 mil trabalhadores da EU.
“É crucial para a indústria hoteleira e turística - o quarto maior setor do Reino Unido - que os migrantes da UE continuem a ser bem acolhidos no nosso país. O impacto da Brexit sobre a escassez de mão-de-obra não se aplica apenas às indústrias de tecnologia e ciência, mas também a setores como cuidados e hospitalidade e turismo. Sem trabalhadores da UE, nossa indústria será incapaz de receber visitantes de casa e no exterior e manter o Reino Unido", afirmou o executivo.
*Fonte: Travel Mole