Receita da Amadeus tem queda de 61% em 2020
Resultados financeiros, ainda impactados pela pandemia de covid-19, foram divulgados hoje (26)
A Amadeus registou perdas de 505,3 milhões de euros em 2020 devido ao impacto da covid-19. Em 2019, os ganhos da empresa foram de mais de 1,11 bilhão de euros. Em termos ajustados, a companhia teve perdas de 302,4 milhões de euros, em comparação com ganhos de 1,2 bilhão de euros no ano anterior. Os resultados financeiros foram divulgados hoje (26).
A receita diminuiu 61%, indo para 2,1 bilhões de euros, e o EBITDA no ano caiu 89,8%, chegando a 227,8 milhões de euros. O lucro ajustado despencou 123,9%, registrando um prejuízo de 302,4 milhões de euros. Na distribuição, as reservas aéreas das agências de viagens Amadeus caíram 81,5%, sendo de 107,6 milhões. Já o número de passageiros embarcados diminuiu 65,4%, indo para 690,6 milhões.
A dívida financeira líquida, em 31 de dezembro de 2020, era de 3,07 bilhões de euros, com uma liquidez disponível de cerca de 3,5 bilhões de euros. O fluxo de caixa livre durante o ano foi reduzido em 152,6%, indo para uma saída de caixa de 541,9 milhões de euros.
“Apesar de uma ligeira melhora no tráfego aéreo no último trimestre do ano, as viagens permaneceram deprimidas em 2020 devido à pandemia de covid-19. Assim, o ano terminou com uma redução do tráfego aéreo global de 65,9% face a 2019. Durante o ano passado, levamos a cabo medidas de redução de custos que nos permitiram economizar mais de 500 milhões de euros. Encerramos o ano com 3,5 bilhões de euros de liquidez graças às diversas iniciativas que empreendemos nessa área”, diz o presidente e CEO da empresa, Luis Maroto.
De acordo com Maroto, muitos dos clientes da Amadeus continuaram a investir em tecnologia para um crescimento futuro. Além disso, a companhia assinou novos contratos NDC, fechou negócios no segmento de Soluções de TI e expandiu os contratos de conteúdo. Em Hospitalidade e Aeroportos, a corporação viu um interesse crescente nos serviços de business intelligence e autoatendimento.
A receita diminuiu 61%, indo para 2,1 bilhões de euros, e o EBITDA no ano caiu 89,8%, chegando a 227,8 milhões de euros. O lucro ajustado despencou 123,9%, registrando um prejuízo de 302,4 milhões de euros. Na distribuição, as reservas aéreas das agências de viagens Amadeus caíram 81,5%, sendo de 107,6 milhões. Já o número de passageiros embarcados diminuiu 65,4%, indo para 690,6 milhões.
A dívida financeira líquida, em 31 de dezembro de 2020, era de 3,07 bilhões de euros, com uma liquidez disponível de cerca de 3,5 bilhões de euros. O fluxo de caixa livre durante o ano foi reduzido em 152,6%, indo para uma saída de caixa de 541,9 milhões de euros.
“Apesar de uma ligeira melhora no tráfego aéreo no último trimestre do ano, as viagens permaneceram deprimidas em 2020 devido à pandemia de covid-19. Assim, o ano terminou com uma redução do tráfego aéreo global de 65,9% face a 2019. Durante o ano passado, levamos a cabo medidas de redução de custos que nos permitiram economizar mais de 500 milhões de euros. Encerramos o ano com 3,5 bilhões de euros de liquidez graças às diversas iniciativas que empreendemos nessa área”, diz o presidente e CEO da empresa, Luis Maroto.
De acordo com Maroto, muitos dos clientes da Amadeus continuaram a investir em tecnologia para um crescimento futuro. Além disso, a companhia assinou novos contratos NDC, fechou negócios no segmento de Soluções de TI e expandiu os contratos de conteúdo. Em Hospitalidade e Aeroportos, a corporação viu um interesse crescente nos serviços de business intelligence e autoatendimento.