Amadeus registra queda de 82,1% nas reservas no 3º trimestre
Empresa mostra número ligeiramente melhores desde o início da pandemia do novo coronavírus
Nos primeiros nove meses deste ano, em consequência do impacto da pandemia de covid-19, a Amadeus registrou uma diminuição de 82,1% das reservas aéreas processadas, totalizando 80,1 milhões. No mesmo período de 2019, as reservas fecharam em 447 milhões. Já nas reservas de outros produtos e serviços a quebra foi de 52%, indo para 23,7 milhões.
A receita de distribuição da empresa diminuiu 85,3% devido a uma redução nas reservas aéreas das agências de viagens Amadeus e cancelamentos de reservas superiores ao normal e, em menor grau, a uma receita menor de reservas aéreas por reserva.
Essa diminuição da receita representa uma melhora em relação à queda de 102% reportada no segundo trimestre. O desempenho ligeiramente melhor foi apoiado por melhores taxas de crescimento das reservas aéreas das agências de viagens e uma redução na proporção de cancelamentos sobre reservas brutas.
No acumulado de nove meses, a receita apresentou queda de 76,9% em relação ao mesmo período de 2019, totalizando 553,1 milhões de euros e, a receita total, foi de 1,7 bilhão de euros – uma queda de 59,8% dos 4,2 bilhões de euros nos meses de janeiro a setembro de 2019. O resultado líquido, por sua vez, foi um prejuízo de 356,4 milhões de euros, que significa uma deterioração de 1.242,7 milhões, face ao lucro de 886,3 milhões no 3T19.
A quebra das reservas aéreas compreendeu decréscimos em 95,3% na região Europa Ocidental, em 83,4% na América do Norte, em 84,5% no Médio Oriente e África, em 78% na Europa Central, do Leste e do Sul, em 96,7% na Ásia e Pacífico e em 89,9% na América Latina.
O balanço da companhia indica ainda que a área IT Solutions, embora também fortemente afetada pela pandemia, teve quebras de receitas mais moderadas, de 37,5% ou 687,4 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, indo para 1.146,6 milhões de euros. Já as companhias que utilizam as soluções da Amadeus geriram 553,2 milhões de passageiros no terceiro trimestre, registrando uma queda de 63% (943,4 milhões) em relação ao mesmo período do ano passado.
“As viagens permaneceram deprimidas no terceiro trimestre devido à crise, embora tenhamos visto uma ligeira melhora no tráfego aéreo global entre as regiões, impulsionada pelas viagens aéreas domésticas, graças às restrições sendo suspensas em partes do mundo. Como consequência, as reservas de nossas agências de viagens aéreas permaneceram positivas durante o trimestre, uma vez que as reservas brutas superaram os cancelamentos. Olhando para o resto do ano, a situação permanece altamente incerta devido à segunda onda da pandemia. Continuamos a executar bem o nosso programa de eficiência de custos e, em 30 de setembro, tínhamos mais de 4 bilhões de euros disponíveis em liquidez, o que deve nos ajudar a navegar nesta crise”, diz o presidente e CEO da Amadeus, Luis Maroto.
A receita de distribuição da empresa diminuiu 85,3% devido a uma redução nas reservas aéreas das agências de viagens Amadeus e cancelamentos de reservas superiores ao normal e, em menor grau, a uma receita menor de reservas aéreas por reserva.
Essa diminuição da receita representa uma melhora em relação à queda de 102% reportada no segundo trimestre. O desempenho ligeiramente melhor foi apoiado por melhores taxas de crescimento das reservas aéreas das agências de viagens e uma redução na proporção de cancelamentos sobre reservas brutas.
No acumulado de nove meses, a receita apresentou queda de 76,9% em relação ao mesmo período de 2019, totalizando 553,1 milhões de euros e, a receita total, foi de 1,7 bilhão de euros – uma queda de 59,8% dos 4,2 bilhões de euros nos meses de janeiro a setembro de 2019. O resultado líquido, por sua vez, foi um prejuízo de 356,4 milhões de euros, que significa uma deterioração de 1.242,7 milhões, face ao lucro de 886,3 milhões no 3T19.
A quebra das reservas aéreas compreendeu decréscimos em 95,3% na região Europa Ocidental, em 83,4% na América do Norte, em 84,5% no Médio Oriente e África, em 78% na Europa Central, do Leste e do Sul, em 96,7% na Ásia e Pacífico e em 89,9% na América Latina.
O balanço da companhia indica ainda que a área IT Solutions, embora também fortemente afetada pela pandemia, teve quebras de receitas mais moderadas, de 37,5% ou 687,4 milhões de euros nos primeiros nove meses do ano, indo para 1.146,6 milhões de euros. Já as companhias que utilizam as soluções da Amadeus geriram 553,2 milhões de passageiros no terceiro trimestre, registrando uma queda de 63% (943,4 milhões) em relação ao mesmo período do ano passado.
“As viagens permaneceram deprimidas no terceiro trimestre devido à crise, embora tenhamos visto uma ligeira melhora no tráfego aéreo global entre as regiões, impulsionada pelas viagens aéreas domésticas, graças às restrições sendo suspensas em partes do mundo. Como consequência, as reservas de nossas agências de viagens aéreas permaneceram positivas durante o trimestre, uma vez que as reservas brutas superaram os cancelamentos. Olhando para o resto do ano, a situação permanece altamente incerta devido à segunda onda da pandemia. Continuamos a executar bem o nosso programa de eficiência de custos e, em 30 de setembro, tínhamos mais de 4 bilhões de euros disponíveis em liquidez, o que deve nos ajudar a navegar nesta crise”, diz o presidente e CEO da Amadeus, Luis Maroto.