Pedro Menezes   |   16/08/2024 11:09
Atualizada em 16/08/2024 11:10

Decolar cresce no B2B, em venda de pacotes e em demanda no Brasil

Companhia ainda comentou sobre o impacto sofrido por conta das enchentes do Rio Grande do Sul


Divulgação
Damián Scokin, CEO da Decolar<br/>
Damián Scokin, CEO da Decolar

A Decolar anunciou seus resultados financeiros para o segundo trimestre de 2024 nessa quinta-feira (15), com R$ 3,2 bilhões de reservas no Brasil e crescimento de quase 400% em lucro líquido ajustado, como vimos em primeira mão aqui no Portal PANROTAS. Foi o quinto trimeste de crescimento da empresa.

Nesta sexta-feira (16), a Decolar compartilhou novos insights dos seus resultados, como o negócio B2B, que registrou um crescimento significativo, com as reservas brutas aumentando 43% em relação ao ano anterior, enquanto as operações White Label cresceram 7% em relação ao ano anterior.

Além disso, as vendas de pacotes permaneceram no centro da execução comercial, aumentando 190 pontos-base para 35% das reservas brutas. Segundo a empresa, a força das vendas de pacotes, combinada com o foco no crescimento lucrativo, permitiu que a empresa atingisse uma taxa de conversão de 13,8% no trimestre.

“Observamos fortes tendências de crescimento em nossos negócios. Nossa marca também mantém a liderança regional, que será ainda mais fortalecida por nossa parceria com a Shakira. Nossos objetivos estratégicos continuam sendo expandir a venda de pacotes, impulsionar o tráfego direto por meio de nosso aplicativo e alimentar o sucesso de nosso programa de fidelidade"

Damián Scokin, CEO da Decolar

Impacto no Rio Grande do Sul

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Dados de Brasil, México e resto da América Latina sobre reservas brutas e Average Selling Price (ASP) no 2T24
Dados de Brasil, México e resto da América Latina sobre reservas brutas e Average Selling Price (ASP) no 2T24

Na conferência dos resultados realizada ontem mesmo, a Decolar ainda comentou sobre o impacto sofrido por conta das enchentes do Rio Grande do Sul. Segundo a empresa, a paralisação no Estado atingiu de 5% a 8% de suas transações no Brasil no 2T24, mas a demanda segue forte no País, com alta de 26% no 2T24.

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