Operadores apontam destinos e segmentos que voltam antes
Representantes de operadoras participaram hoje da live Check Point sobre os caminhos para a retomada.
Com o setor de viagens parado, empresas do segmento passam a projetar que atividades voltam primeiro. Esse exercício foi proposto para os participantes da live Check Point, que reuniu hoje líderes de operadoras. Quais os destinos ou segmentos que retomam os trabalhos antes?
Para sócia-diretora da Orinter, Ana Maria Berto, os destinos regionais devem ser os primeiros a receber turistas novamente. "Acredito que, num primeiro momento, as viagens curtas serão a preferência e até por isso estamos estruturando um novo produto com viagens terrestres", diz. Sobre os segmentos, Ana Maria aponta para as viagens que revelem experiências. "O viajante não quer mais pacote básico, quer saber o que a região pode oferecer em experiências, essa é a evolução do mercado", afirma.
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Já o diretor executivo da CVC, Claiton Armelin, acredita nas viagens de Sol e praia puxando a retomada no que diz respeito aos destinos. Quando fala de segmentos, Armelin aposta no corporativo retornando antes do lazer. "A Trend vendeu em dois dias mais de 650 reservas", exemplifica.
Ao falar de volta do lazer, o diretor da CVC vê os empreendimentos quatro e cinco estrelas voltando antes, junto com os resorts.
Peter Weber, sócio fundador da Europlus Operadora, é outro que aposta nas viagens curtas, que podem ser feitas de carro ou ônibus, dando força ao interior do Brasil. "Nos segmentos, acredito que o corporativo volta com força nos econômico e midscale. No lazer a maior procura inicial deve ser para destinos de experiência e lugares abertos", opina.
Para Aldo Leone Filho, da Agaxtur, a tendência é que o viajante procure locais com contato próximo à natureza e de pouca movimentação.
Para sócia-diretora da Orinter, Ana Maria Berto, os destinos regionais devem ser os primeiros a receber turistas novamente. "Acredito que, num primeiro momento, as viagens curtas serão a preferência e até por isso estamos estruturando um novo produto com viagens terrestres", diz. Sobre os segmentos, Ana Maria aponta para as viagens que revelem experiências. "O viajante não quer mais pacote básico, quer saber o que a região pode oferecer em experiências, essa é a evolução do mercado", afirma.
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Peter Weber, sócio fundador da Europlus Operadora, é outro que aposta nas viagens curtas, que podem ser feitas de carro ou ônibus, dando força ao interior do Brasil. "Nos segmentos, acredito que o corporativo volta com força nos econômico e midscale. No lazer a maior procura inicial deve ser para destinos de experiência e lugares abertos", opina.
Para Aldo Leone Filho, da Agaxtur, a tendência é que o viajante procure locais com contato próximo à natureza e de pouca movimentação.