Laura Enchioglo   |   21/06/2024 18:18
Atualizada em 21/06/2024 18:19

Com Lula, Brasil saiu de um desastre em Turismo, diz presidente do Sebrae

Só no ano passado o País se abriu para mais de 100 mercados internacionais, diz presidente Décio Lima


PANROTAS / Laura Enchioglo
Décio Lima, presidente do Sebrae
Décio Lima, presidente do Sebrae

O presidente do Sebrae, Décio Lima, afirmou que o Brasil saiu do "desastre" que isolou o País em termos de Turismo. "O Brasil já superou a crueldade dos momentos históricos que recentemente vivemos, que nos isolou do mundo. O turista vem para o Brasil se ele souber que há acolhimento, que há segurança, e agora, com o presidente Lula, nós quebramos esse desastre que isolou nosso País", disse.

Segundo ele, só no ano passado, o Brasil se abriu para mais de 100 mercados internacionais, e com isso, passou a ter "o que é importante: ser um palco receptivo para o mundo".

Décio Lima comentou, ainda, sobre os desafios que o Turismo continua enfrentando no Brasil. Para ele, a grande dificuldade é trazer o setor para o mundo econômico. "Tirá-lo da invisibilidade, mostrar aquilo que potencialmente o Brasil tem. Hoje temos condições de ampliar, em pouco tempo, a criação de empregos e de renda com o Turismo", afirmou.

Sebrae e Turismo em simbiose

Segundo Décio Lima, o Sebrae é pertencente ao fomento do Turismo, já que 95% daqueles que protagonizam o setor são micro e pequenos empreendedores. "Temos uma oportunidade de alavancar o PIB brasileiro, e é através do Turismo", disse.

Em evento realizado pelo Sebrae, em parceria com o Ministério do Turismo e a Embratur, em Blumenau (SC) e Florianópolis, o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas anunciou um programa de crédito de R$ 30 bilhões para PMEs, o maior programa já anunciado pela instituição.

Apesar de não ser exclusivo para o Turismo, Décio acredita que a iniciativa irá auxiliar - e muito - o setor que é predominantemente PME. "Imaginar que 95% deste setor não tem acesso ao crédito é não dar a ele o que precisa para ter logenvidade, fazer escala, crescer, e ter sobrevivência num mercado econômico que não foi feito para os pequenos", afirmou ao Portal PANROTAS.

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