Distrito Federal inicia toque de recolher que vai até dia 22
Toque de recolher no Distrito Federal vale a princípio até o dia 22
Desde ontem (8) está em vigor no Distrito Federal um toque de recolher que vale das 22h às 5h. A medida foi determinada pelo governador Ibanês Rocha (MDB) e tem como objetivo conter a alta nas infecções, internações e mortes causadas pela proliferação da covid-19 na região. A medida foi publicada no diário oficial de ontem e vale até o dia 22 de março, em todo o DF.
Pelo tempo que durar o decreto, toda a população deve permanecer em casa no horário determinado. As saídas permitidas são em caso de tratamento médico emergencial, compra de remédios em farmácias ou ainda em retornos do trabalho para casa.
Todos os estabelecimentos comerciais também devem respeitar a determinação. A exceção são os hospitais, clínicas médicas e veterinárias, farmácias, postos de gasolina e funerárias. O serviço delivery pode funcionar até as 23h apenas para concluir as entregas.
Quem descumprir a determinação será levado à delegacia e está sujeito a uma multa de aproximadamente R$ 2 mil. O decreto ainda explica que o transporte público coletivo continuará funcionando de acordo com exigências previstas nos contratos de concessão.
A decisão do governador vale como resposta a situação dos hospitais da região. Segundo o governo do DF, o sistema de saúde está em estado crítico com a taxa de ocupação em UTIs acima dos 90%.
Pelo tempo que durar o decreto, toda a população deve permanecer em casa no horário determinado. As saídas permitidas são em caso de tratamento médico emergencial, compra de remédios em farmácias ou ainda em retornos do trabalho para casa.
Todos os estabelecimentos comerciais também devem respeitar a determinação. A exceção são os hospitais, clínicas médicas e veterinárias, farmácias, postos de gasolina e funerárias. O serviço delivery pode funcionar até as 23h apenas para concluir as entregas.
Quem descumprir a determinação será levado à delegacia e está sujeito a uma multa de aproximadamente R$ 2 mil. O decreto ainda explica que o transporte público coletivo continuará funcionando de acordo com exigências previstas nos contratos de concessão.
A decisão do governador vale como resposta a situação dos hospitais da região. Segundo o governo do DF, o sistema de saúde está em estado crítico com a taxa de ocupação em UTIs acima dos 90%.