Como os turistas podem ajudar a 'combater' o overtourism
Ficar mais tempo em um local e realmente conhecê-lo pode ajudar no problema.
Recentemente, o Portal PANROTAS divulgou uma série de matérias sobre o overtourism, sobre como ele afeta os destinos e como as agências e operadoras estão lidando com o assunto. Mas e os turistas? O que eles podem fazer para aliviar essa superlotação?
Segundo o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), há algumas coisas que o visitante pode fazer para ajudar nesta questão. Uma maneira óbvia de reduzir o impacto, por exemplo, é fazer menos viagens curtas. Ficar mais tempo em um local e realmente conhecê-lo, em vez de optar por experiências mais superficiais.
Um relatório recente dessa entidade mostrou que 70% dos viajantes estão concentrados em 20% dos países, como Itália (Veneza) e Barcelona (Espanha), exemplos clássicos. Atualmente, a superlotação está restrita a um número relativamente pequeno de lugares superpopulares. Uma saída pode ser correr alguns riscos, pesquisar com mais cuidado e encontrar experiências em lugares que menos pessoas visitam.
Muitos dos destinos que recebem um grande número de turistas dizem que um comportamento desordeiro ou impensado dos mesmos é um grande problema. Por isso, os viajantes precisam ser mais atenciosos e entender os costumes locais, caso queiram ter uma recepção calorosa.
Vale lembrar que a superlotação não é um problema durante o ano todo. Mesmo os locais europeus bastante populares são muito mais silenciosos fora do pico da temporada de verão. Sendo assim, escolher períodos mais tranquilos pode ajudar no problema.
Segundo o Conselho Mundial de Viagens e Turismo (WTTC), há algumas coisas que o visitante pode fazer para ajudar nesta questão. Uma maneira óbvia de reduzir o impacto, por exemplo, é fazer menos viagens curtas. Ficar mais tempo em um local e realmente conhecê-lo, em vez de optar por experiências mais superficiais.
Um relatório recente dessa entidade mostrou que 70% dos viajantes estão concentrados em 20% dos países, como Itália (Veneza) e Barcelona (Espanha), exemplos clássicos. Atualmente, a superlotação está restrita a um número relativamente pequeno de lugares superpopulares. Uma saída pode ser correr alguns riscos, pesquisar com mais cuidado e encontrar experiências em lugares que menos pessoas visitam.
Muitos dos destinos que recebem um grande número de turistas dizem que um comportamento desordeiro ou impensado dos mesmos é um grande problema. Por isso, os viajantes precisam ser mais atenciosos e entender os costumes locais, caso queiram ter uma recepção calorosa.
Vale lembrar que a superlotação não é um problema durante o ano todo. Mesmo os locais europeus bastante populares são muito mais silenciosos fora do pico da temporada de verão. Sendo assim, escolher períodos mais tranquilos pode ajudar no problema.