NCL prevê crescimento exponencial no Brasil nos próximos 5 anos
Jason Krimmel está pela primeira vez no Brasil e falou dos planos da companhia no País
O diretor de Marketing e Vendas Internacionais da Norwegian Cruise Line, Jason Krimmel, está pela primeira vez no Brasil e esteve hoje (19) no evento realizado pela Agaxtur em comemoração aos 70 anos da operadora.
Na ocasião, Krimmel contou ao Portal PANROTAS que 2024 será um ano muito positivo para a NCL no que se refere às vendas dos cruzeiros no Brasil. “Ainda estamos em um período de crescimento internacional e continuamos vendo o Brasil crescer a cada semana, a cada mês. Então, acho que 2024 será um ano muito positivo para nós no País. E isso para as três marcas (Norwegian Cruise Line, Oceania Cruises e Regent Seven Seas Cruises). Nós estamos esperando resultados muito bons nos próximos cinco anos e projetamos que o mercado brasileiro cresça tremendamente para nós”, destaca Krimmel.
Ele também se diz animado com o lançamento dos navios Norwegian Prima e Norwegian Viva. “Estamos muito entusiasmados com esses lançamentos. É uma classe de navios muito diferente para nós, com todas as ofertas de um produto contemporâneo. O mercado brasileiro está crescendo e os viajantes estão buscando cada vez mais experiências e luxo”, conta o executivo.
“O viajante brasileiro quer investir seu dinheiro em produtos que o façam valer e é aí que a Norwegian entra, oferecendo um produto incrível que parece premium, mas não a um preço premium. E assim, com a oferta do nosso Free at Sea, que inclui refeições especiais, bebidas premium, descontos em excursões em terra e internet, estamos oferecendo mais do que qualquer outro produto e mais do que a concorrência”.
Por fim, ele diz que os novos navios da Norwegian combinam com o que o consumidor brasileiro busca. "É claro, temos outros navios em nossa frota e temos uma temporada na América do Sul chegando, mas nós descobrimos que quando as pessoas conhecem o nosso produto na América do Sul, elas também querem experimentar os outros produtos”, conclui Krimmel.