Fohb terá evento anual: Fórum Nacional da Hotelaria
Evento acontecerá todos os anos em São Paulo, com 1ª edição marcada para o 2º semestre; a princípio com 1 dia, a ideia é que o Fórum dure 2 dias a partir do ano que vem
Com o objetivo de fazer o “grande encontro da hotelaria do País, reunindo conteúdo e tendências específicas para o mercado hoteleiro", o diretor executivo do Fohb, Orlando Souza, junto do atual presidente, Manuel Gama, e do futuro presidente do Conselho Administrativo, Alexandre Gehlen, anunciaram na tarde desta quarta (28) que a entidade realizará, anualmente, o Fórum Nacional da Hotelaria - previsto para ter início no segundo semestre de 2018, mas sem data nem local definidos.
"A princípio, como se trata da primeira edição do evento, será apenas um dia, com palestras e debates a respeito exclusivamente da hotelaria. A ideia, porém, é que a partir do ano que vem sejam dois dias de evento. Sempre em São Paulo", adiantou Orlando Souza, que em maio se torna presidente executivo da entidade, em sua nova estrutura de comando.
"Queremos trazer não apenas de CEOs de grandes redes, mas especialistas, que contribuem com mais conteúdo e tendências do mercado hoteleiro do País e do mundo", acrescentou o executivo.
NOVAS ESTATÍSTICAS
Além do evento anual, Souza anunciou ainda uma nova parceria do Fohb com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O intuito é realizar, em conjunto, um estudo com novas estatísticas da hotelaria nacional, tentando abranger mais dos 52 setores da economia que ela influencia no País, explicou o executivo.
"Queremos ir além dos números tradicionais. Diária média, Revpar, ocupação... Eles são essenciais, são a base da hotelaria, mas o objetivo junto da FGV é levantar dados que vão além, que mostrem até onde a hotelaria influencia a economia brasileira. Então por exemplo, o quanto os gastos com uniformes de funcionários nos milhares de hotéis brasileiros representam dentro do setor de uniformes do País, ou de garçons, de alimentação... São números relevantes para determinar o quanto de fato a hotelaria gira financeiramente no mercado nacional", defendeu Orlando Souza.
Até o momento o estudo não tem nome nem estatísticas específicas para serem procuradas, com os primeiros três meses da aliança servindo para realizar uma "varredura" do mercado. Nela, devem ser identificados quais números podem ser de fato ser mensurados, e como medir a influencia deles - daí a necessidade dos especialistas da GV, segundo Souza.
"Claro que não temos o porte necessário para fazer o levantamento de todos os dados dos meios de hospedagem do País, então a princípio faremos uma varredura dos números já existentes, como os levantados pelo Caged ou IBGE. A partir disso poderemos fazer novos cruzamentos, buscando demarcar nossa influência como um todo no Brasil", finalizou o futuro presidente executivo do Fohb.
"A princípio, como se trata da primeira edição do evento, será apenas um dia, com palestras e debates a respeito exclusivamente da hotelaria. A ideia, porém, é que a partir do ano que vem sejam dois dias de evento. Sempre em São Paulo", adiantou Orlando Souza, que em maio se torna presidente executivo da entidade, em sua nova estrutura de comando.
"Queremos trazer não apenas de CEOs de grandes redes, mas especialistas, que contribuem com mais conteúdo e tendências do mercado hoteleiro do País e do mundo", acrescentou o executivo.
NOVAS ESTATÍSTICAS
Além do evento anual, Souza anunciou ainda uma nova parceria do Fohb com a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O intuito é realizar, em conjunto, um estudo com novas estatísticas da hotelaria nacional, tentando abranger mais dos 52 setores da economia que ela influencia no País, explicou o executivo.
"Queremos ir além dos números tradicionais. Diária média, Revpar, ocupação... Eles são essenciais, são a base da hotelaria, mas o objetivo junto da FGV é levantar dados que vão além, que mostrem até onde a hotelaria influencia a economia brasileira. Então por exemplo, o quanto os gastos com uniformes de funcionários nos milhares de hotéis brasileiros representam dentro do setor de uniformes do País, ou de garçons, de alimentação... São números relevantes para determinar o quanto de fato a hotelaria gira financeiramente no mercado nacional", defendeu Orlando Souza.
Até o momento o estudo não tem nome nem estatísticas específicas para serem procuradas, com os primeiros três meses da aliança servindo para realizar uma "varredura" do mercado. Nela, devem ser identificados quais números podem ser de fato ser mensurados, e como medir a influencia deles - daí a necessidade dos especialistas da GV, segundo Souza.
"Claro que não temos o porte necessário para fazer o levantamento de todos os dados dos meios de hospedagem do País, então a princípio faremos uma varredura dos números já existentes, como os levantados pelo Caged ou IBGE. A partir disso poderemos fazer novos cruzamentos, buscando demarcar nossa influência como um todo no Brasil", finalizou o futuro presidente executivo do Fohb.