Líderes do Amanhã no Turismo: Juliana Andrade, da Academia de Viagens
Sócia diretora da Academia de Viagens é destaque na Revista PANROTAS (leia ao fim da nota)
Ela não sabia o que estudar até receber uma sugestão da avó, que falou sobre Turismo. Juliana cursou Lazer e Turismo na USP, sem imaginar que se encantaria pelo mundo corporativo e, especialmente, pelos eventos. Ama viajar, mas adora também sua casa e, especialmente, o refúgio da família em Mairiporã, na Grande São Paulo.
Juliana Andrade é uma das lideranças destacadas pela Revista PANROTAS - Edição especial Fórum PANROTAS, que está circulando em versões impressa e digital (no fim desta notícia você confere na íntegra). A seguir, confira os destaques da executiva da Academia de Viagens.
Idade: 29 anos
Atuação: Sócia-diretora da Academia de Viagens
O que faz: “Um pouco de tudo. Estou à frente do operacional, com as equipes, e desenho todos os projetos com a Vivi (Viviânne Martins, sócia). Como uma empresa de inteligência em Viagens e Eventos para nossos clientes, estou atenta às inovações e ao mercado como um todo.”
Onde mora: Em São Paulo.
Quem admira: “Vou dividir essa resposta em duas partes. Profissionalmente, admiro a Viviânne Martins, que é a companheira ideal no meu processo de desenvolvimento profissional. Entrei na Academia de Viagens, que ela fundou, ao lado da Patricia (Thomas), como estagiária e hoje sou sócia-diretora. Admiro a dedicação da Vivi, a capacidade de entregar o máximo que pode, dar 100% de si, e ter conseguido construir a Academia do zero. Pessoalmente, venho de uma família de mulheres inspiradoras, então admiro muito minha avó, minha mãe e minha tia, que me dão força e coragem.”
O que adora fazer: “Apesar de gostar muito de viajar, gosto também de ficar em casa, organizando minha vida. A rotina intensa de viagens faz com que quando eu esteja em casa goste realmente de aproveitar minhas coisas... Cama, chuveiro... Além disso, também amo ficar perto da minha família. Temos uma casa em Mairiporã (Grande São Paulo) que é meu endereço preferido para reconectar com a natureza, curtir os cachorros, aproveitar toda a tranquilidade que encontro lá.”
O que causa preocupação: “Profissionalmente, sou muito focada e gosto de trabalhar, então um problema em qualquer projeto me faz buscar soluções imediatamente. Ficou bastante preocupada nos dias pré-evento e com a equipe que lidero, mas vejo como uma preocupação natural, porque me envolvo muito com cada trabalho. No mundo, vejo que uma carência cada vez maior de relações humanizadas, de contato e cuidado com o próximo. Acho que antes da pandemia as pessoas até eram mais preocupadas com os grandes problemas, como a miséria e a fome, mas parece que saímos da pandemia menos preocupados com o outro, com o ser humano.”
O que valoriza nas pessoas: “Valorizo as pessoas que são realmente humanas em seus relacionamentos, que se envolvem, se entregam, estão dispostas a ajudar os outros.”
O que não pode faltar em um profissional: “Comprometimento e dedicação. Os ensinamentos técnicos podemos entregar, podemos oferecer, mas a dedicação e o compromisso, mesmo com coisas pequenas, são pessoais.”
O que a empresa deve ter/fazer para reter talentos: “Deve saber ouvir seus talentos. Desenvolver pessoas e líderes, buscando maneiras de fazer brilhar os olhos dos colaboradores. Ações no dia a dia que estimulem isso, proporcionar um ambiente de trabalho leve. No nosso caso, buscar o equilíbrio para que os colaboradores que não estejam viajando tenham como compensar o tempo para atividades pessoais. E, claro, reconhecer sempre um bom trabalho.”
Como se vê em 10 ou 15 anos: “Profissionalmente, me vejo à frente da Academia de Viagens, com novos projetos e muitos desafios, pois isso me move. E, claro, desenvolvendo ainda mais o mercado de viagens corporativas, por meio da educação. Mas eu me vejo com mais sonhos realizados, muitas viagens realizadas e feliz.”
Por Maria Izabel Reigada (Especial para a Revista PANROTAS)
O conteúdo acima é parte integrante da edição 1574 da Revista PANROTAS. Confira na íntegra abaixo: