Aviação nacional: demanda cai 91% e oferta diminui 89% em maio
Levantamento da Anac segue mostrando os efeitos da pandemia do coronavírus no setor de aviação.
Mensurados pela Anac, dados da aviação nacional mostram que, em maio, o setor voltou a sentir os efeitos da paralisação causada pela pandemia do novo coronavírus. A análise mostra que a demanda doméstica, medida em passageiros quilômetros pagos (RPK), teve redução de 91%, na comparação o mesmo período no ano passado. A oferta de assentos também mostra queda significativa: 89,6% na comparação com maio passado.
As baixas mostram que o setor ainda trabalha com malha reduzida e sente os efeitos das medidas de isolamento social. Ao longo do mês passado, as companhias nacionais transportaram 538 mil passageiros, o que significa queda de 92% na comparação com o visto em época idêntica do ano passado.
A ocupação das aeronaves ficou em 70,8% - 13,3% de retração - e a carga transportada chegou a 17 toneladas - 54% a menos.
Quando analisada a participação das companhia brasileiras, a Anac aponta que 43,4% dos voos realizados no período foram da Azul. A Gol operou 31% e a Latam 25,2%.
A demanda por voos internacionais caiu 97% e a oferta de assentos recuou 91% em maio.
As baixas mostram que o setor ainda trabalha com malha reduzida e sente os efeitos das medidas de isolamento social. Ao longo do mês passado, as companhias nacionais transportaram 538 mil passageiros, o que significa queda de 92% na comparação com o visto em época idêntica do ano passado.
A ocupação das aeronaves ficou em 70,8% - 13,3% de retração - e a carga transportada chegou a 17 toneladas - 54% a menos.
Quando analisada a participação das companhia brasileiras, a Anac aponta que 43,4% dos voos realizados no período foram da Azul. A Gol operou 31% e a Latam 25,2%.
A demanda por voos internacionais caiu 97% e a oferta de assentos recuou 91% em maio.