Azul compra 19 aviões para o Brasil em 2024 e 7 para expansão internacional
Companhia receberá sete novas aeronaves widebody do modelo Airbus330neo a partir de 2026
Além de divulgar 30 milhões de passageiros em 2023 e meta de 35 milhões para 2024, hoje (15), no seu aniversário de 15 anos, a Azul Linhas Aéreas anunciou a aquisição de sete novas aeronaves widebody do modelo Airbus330neo, com capacidade para cerca de 290 clientes, para renovar e expandir a frota internacional da companhia a partir de 2026. Além disso, a aérea espera receber 19 aeronaves já em 2024, sendo maioria do modelo Embraer E2, para o doméstico.
"A demanda está muito forte no Brasil agora. A maneira para ajudar isso é trazer mais oferta, com 19 aeronaves, mais econômicas, que são fabricadas no Brasil. Assim, a Azul terá maior escala. Mas a grande novidade são os sete novos widebody da Airbus, mais um grande investimento que estamos fazendo no Brasil. O País ainda sofre com motores, é um desafio da indústria no País. Mas estamos confiantes que estes 19 aviões chegarão no próximo ano", afirmou John Rodgerson, CEO da Azul Linhas Aéreas.
Atualmente, a Azul conta com 12 aviões para operar rotas internacionais, sendo dez Airbus 330 e dois Airbus 350. A ideia é que as novas sete aeronaves, mais modernas e econômicas, substituam parte desta frota, principalmente os A350, deixando a companhia com cerca de 14 ou 15 aviões para voos internacionais quando as sete entregas forem realizadas.
"A vocação natural dos widebody são grandes rotas, voando dos nossos principais hubs para os principais destinos internacionais. Rotas que tenham demanda nas duas pontas. Com a nossa capilaridade, e demanda nos hubs como Campinas, conseguimos encher aeronaves de 290 assentos para Orlando e Paris, por exemplo."
Alex Malfitani, CFO da Azul Linhas Aéreas
"Todas as nossas rotas internacionais são rentáveis e vão super bem. Orly, em Paris, superou as nossas expectativas. Com a frota da Azul, com 160 destinos, com tanta conexão, estes voos se tornam possíveis. Se você mora em 100 cidades, a Azul é a única opção de voar. A malha que temos nos dá muita confinaça para expandir nos próximos anos", completou Rodgerson.
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