Gol preserva 12 meses de reserva de caixa para atravessar crise
A empresa informa ainda que aumentou a sua oferta para 120 voos diários em junho.
Em comunicado direcionado a seus investidores, a Gol Linhas Aéreas atualizou a situação financeira da companhia. Na atualização, que tem como base os índices de junho e do segundo trimestre do ano, a empresa informou que manteve sua posição de liquidez e conta com, pelo menos, 12 meses em reservas de caixa para atravessar a crise causada pela pandemia do coronavírus e que ainda assola o setor.
Os números são fortalecidos com a gradual volta dos voos, que chegaram à média de 120 diários ao longo de junho. Em julho já são 250 por dia.
"À medida que a demanda de passageiros é retomada, nosso modelo de negócios flexível e de baixo custo nos permite reabrir rapidamente as rotas necessárias", comenta o diretor presidente, Paulo Kakinoff. "Estamos confiantes na nossa sólida posição, como a maior companhia aérea doméstica do Brasil, para atender a essa demanda e, como resultado, podemos aumentar nossa participação no mercado durante a recuperação".
Em julho, a administração continuará avaliando os patamares da demanda de passageiros gerada nos principais mercados de negócios e lazer do Brasil. A companhia assegura que manterá uma abordagem "sensata, criteriosa e flexível para aumentar a capacidade".
Os números são fortalecidos com a gradual volta dos voos, que chegaram à média de 120 diários ao longo de junho. Em julho já são 250 por dia.
"À medida que a demanda de passageiros é retomada, nosso modelo de negócios flexível e de baixo custo nos permite reabrir rapidamente as rotas necessárias", comenta o diretor presidente, Paulo Kakinoff. "Estamos confiantes na nossa sólida posição, como a maior companhia aérea doméstica do Brasil, para atender a essa demanda e, como resultado, podemos aumentar nossa participação no mercado durante a recuperação".
Em julho, a administração continuará avaliando os patamares da demanda de passageiros gerada nos principais mercados de negócios e lazer do Brasil. A companhia assegura que manterá uma abordagem "sensata, criteriosa e flexível para aumentar a capacidade".