Pedro Menezes   |   24/10/2024 10:24
Atualizada em 24/10/2024 10:25

Aena Brasil oficializará investimento de R$ 2 bilhões em Congonhas

O aporte bilionário é parte das promessas da concessionária anunciadas em março

Divulgação/Aena Brasil
Com conclusão prevista para 2028, o novo aeroporto de Congonhas terá sua área de embarque e desembarque ampliada, chegando a 105 mil metros quadrados
Com conclusão prevista para 2028, o novo aeroporto de Congonhas terá sua área de embarque e desembarque ampliada, chegando a 105 mil metros quadrados

A Aena Brasil oficializará a assinatura da ordem de serviço para investimento de R$ 2 bilhões no aeroporto de Congonhas, em São Paulo, em dezembro. O aporte bilionário, parte das promessas da concessionária anunciadas em março, foi anunciado pelo ministro de Portos e Aeroportos, Silvio Costa Filho.

Com conclusão prevista para 2028, o novo aeroporto de Congonhas terá sua área de embarque e desembarque ampliada, chegando a 105 mil m². O local também terá um novo salão de check-in com 72 posições amplas e acessíveis, podendo chegar a 108, e novo píer com 36 metros de largura e 330 metros de comprimento.

As pontes de embarques também serão ampliadas, passando de 12 para 19, garantido que, ao menos, 70% das operações de embarque sejam realizadas diretamente até a aeronave. Além disso, haverá 10 portões de embarque remoto e 13 leitores automáticos de cartão de embarque.

“Atualmente, o mundo tem quase 3 trilhões de dólares à procura de investimentos em projetos de infraestrutura e demais empreendimentos logísticos. Nós estamos preparados para receber todo esse aporte para fazer o país crescer, e é por isso que a gente tem trabalhado muito”

Silvio Costa Filho, ministro de Portos e Aeroportos

O plano de investimentos da Aena para um dos principais terminais aeroportuários do País conta com obras complexas e necessárias para comportar o aumento de turistas projetado. A expectativa é que, nos próximos anos, o terminal receba um terço a mais de viajantes do que tem recebido hoje, passando de 22 milhões, de acordo com dados divulgados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) no ano passado, para 29,5 milhões.

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