Ociosidade do Galeão gera perdas de R$ 4,5 bi por ano, diz Firjan
Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro defende operação coordenada entre aeroportos
Uma operação coordenada entre os aeroportos do Galeão e do Santos Dumont, ambos na capital fluminense, é o que defende a Firjan (Federação das Indústrias do Estado do Rio de Janeiro). Segundo pontua a entidade, limitar o número de passageiros no Santos Dumont é apenas frear a expansão deste aeroporto, enquanto os ganhos anuais com uma operação coordenada entre Galeão e Santos Dumont poderiam injetar até R$ 4,5 bilhões por ano ao PIB do Estado.
De acordo com a federação, em texto publicado no último sábado (8), travar o crescimento do aeroporto na região central da cidade é insuficiente para recompor com agilidade o hub de voos internacionais e conexões domésticas de que a segunda maior economia do País precisa.
"É inaceitável que empresas fluminenses que exportam mercadorias por aviões precisem recorrer a aeroportos em outros Estados para escoar sua produção devido ao número insuficiente de rotas em nosso principal terminal. Fica em nosso território a maior pista de pouso do Brasil, a do Aeroporto Internacional Tom Jobim, que se encontra num nível de ociosidade que não reflete o tamanho do Rio de Janeiro", escreveram os gestores da Firjan na nota.
De acordo com eles, empresas estão perdendo negócios em oportunidades que poderiam existir se houvesse melhor circulação de mercadorias pelos terminais do Estado, o que significa mais empregos e mais arrecadação para os cofres públicos. "E é dessa receita que saem recursos para investimentos em serviços básicos para a população. Os ganhos anuais com uma operação coordenada entre Galeão e Santos Dumont podem injetar até R$ 4,5 bilhões por ano ao PIB do Estado, segundo estudo da Firjan já apresentado ao poder público”, afirma o presidente da federação, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
No encerramento do comunicado, a entidade acrescenta que é preciso que todos os agentes públicos se unam num esforço conjunto e imediato em prol do fortalecimento do hub aeroviário do Rio de Janeiro.
De acordo com a federação, em texto publicado no último sábado (8), travar o crescimento do aeroporto na região central da cidade é insuficiente para recompor com agilidade o hub de voos internacionais e conexões domésticas de que a segunda maior economia do País precisa.
"É inaceitável que empresas fluminenses que exportam mercadorias por aviões precisem recorrer a aeroportos em outros Estados para escoar sua produção devido ao número insuficiente de rotas em nosso principal terminal. Fica em nosso território a maior pista de pouso do Brasil, a do Aeroporto Internacional Tom Jobim, que se encontra num nível de ociosidade que não reflete o tamanho do Rio de Janeiro", escreveram os gestores da Firjan na nota.
De acordo com eles, empresas estão perdendo negócios em oportunidades que poderiam existir se houvesse melhor circulação de mercadorias pelos terminais do Estado, o que significa mais empregos e mais arrecadação para os cofres públicos. "E é dessa receita que saem recursos para investimentos em serviços básicos para a população. Os ganhos anuais com uma operação coordenada entre Galeão e Santos Dumont podem injetar até R$ 4,5 bilhões por ano ao PIB do Estado, segundo estudo da Firjan já apresentado ao poder público”, afirma o presidente da federação, Eduardo Eugenio Gouvêa Vieira.
No encerramento do comunicado, a entidade acrescenta que é preciso que todos os agentes públicos se unam num esforço conjunto e imediato em prol do fortalecimento do hub aeroviário do Rio de Janeiro.