Aeroporto de Macaé registra recorde nas operações de offshore
Em agosto, foram 1.932 voos das sete operadoras que atuam no local, melhor resultado desde a concessão
Durante o mês de agosto, o Aeroporto de Macaé, no Rio de Janeiro, registrou recorde de movimentação de operações offshore, desde o início da concessão. No fechamento do período, foram 1.932 voos das sete operadoras que atuam no local. O resultado é reflexo da retomada de investimentos das empresas do setor de Óleo, Gás e Energia na região.
Quando a Zurich Airport Brasil passou a administrar o aeroporto, em janeiro de 2020, foram 1.395 movimentos de aeronaves offshore. De lá pra cá, em média, o aeroporto mantinha cerca de 1,5 mil operações por mês. Ao comparar um balanço das operações nos primeiros oito meses deste ano, a concessionária suíça já registra um crescimento de 14,8% se comparado ao mesmo período do ano anterior. Quando a comparação ocorre entre o mês de agosto/20 e agosto/21, o crescimento é de 42,9%.
“Acreditamos no potencial de Macaé, e nossa missão é contribuir para o desenvolvimento da região com investimentos sólidos e relevantes, que cooperam diretamente para o setor de offshore. Queremos deixar um legado e fortalecer a economia local. Esse resultado mostra que estamos no caminho certo e Macaé tem cada dia mais visibilidade no cenário nacional”, afirmou o CEO da Zurich Airport Brasil, Ricardo Gesse.
No mês de maio, a gestora de aeroportos anunciou mais um investimento local: a construção de um novo terminal, previsto para ser inaugurado em 2023. A obra de R$ 160 milhões prevê um terminal moderno, seguindo o conceito de outros complexos aeroportuários do grupo.
A novidade promete a integração e melhoria das áreas para o serviço offshore, com a maior capacidade de pátio, mais conforto e mais serviços, como inspeção prioritária e atendimento vip de embarque e check-ins exclusivos. O projeto contempla também obras de extensão da atual pista, ampliando sua capacidade de receber aeronaves comerciais de grande porte.
Quando a Zurich Airport Brasil passou a administrar o aeroporto, em janeiro de 2020, foram 1.395 movimentos de aeronaves offshore. De lá pra cá, em média, o aeroporto mantinha cerca de 1,5 mil operações por mês. Ao comparar um balanço das operações nos primeiros oito meses deste ano, a concessionária suíça já registra um crescimento de 14,8% se comparado ao mesmo período do ano anterior. Quando a comparação ocorre entre o mês de agosto/20 e agosto/21, o crescimento é de 42,9%.
“Acreditamos no potencial de Macaé, e nossa missão é contribuir para o desenvolvimento da região com investimentos sólidos e relevantes, que cooperam diretamente para o setor de offshore. Queremos deixar um legado e fortalecer a economia local. Esse resultado mostra que estamos no caminho certo e Macaé tem cada dia mais visibilidade no cenário nacional”, afirmou o CEO da Zurich Airport Brasil, Ricardo Gesse.
No mês de maio, a gestora de aeroportos anunciou mais um investimento local: a construção de um novo terminal, previsto para ser inaugurado em 2023. A obra de R$ 160 milhões prevê um terminal moderno, seguindo o conceito de outros complexos aeroportuários do grupo.
A novidade promete a integração e melhoria das áreas para o serviço offshore, com a maior capacidade de pátio, mais conforto e mais serviços, como inspeção prioritária e atendimento vip de embarque e check-ins exclusivos. O projeto contempla também obras de extensão da atual pista, ampliando sua capacidade de receber aeronaves comerciais de grande porte.