Roberto Alvo, CEO do Grupo Latam, reafirma que empresa não está à venda
Roberto Alvo, CEO do grupo, explica que propostas recebidas mostram confiança do mercado
O CEO do Grupo Latam, Roberto Alvo, falou hoje com a imprensa brasileira sobre as novidades anunciadas ontem, como o recebimento de várias ofertas, cada uma superior a US$ 5 bilhões para investimento na companhia. Alvo disse que apenas uma estará no plano de recuperação da empresa, mas afirmou que não podia revelar quantas propostas chegaram. “Mas elas envolvem todos os stakeholders, como acionistas e credores, o que mostra confiança em nosso projeto”, disse.
Com isso, Alvo se disse muito satisfeito com as perspectivas e que até 15 de dezembro a empresa cumprirá todas as etapas para saída do Chapter 11 em 2022. A data exata, segundo ele, não importa. A Latam acha que já está pronta para iniciar a saída, mas se uma empresa achar que pode ficar mais tempo, não tem problema. Esse é um drama (data para sair) que não existe, segundo ele. "Mais relevante é que temos as ferramentas para desenvolver a Latam no futuro, uma empresa competitiva e com valor que cresceu."
VENDA PARA AZUL
Perguntado se a venda da empresa, por exemplo para a Azul, estaria sendo considerada, ele reafirmou o que o CEO Brasil, Jerome Cadier, já vinha dizendo: o grupo não tem intenção de vender qualquer unidade de negócios. “Cada uma é muito importante para o projeto do grupo, sairemos mais fortes e competitivos e nosso diferencial inclui ser a única empresa, no Brasil, com o doméstico e o internacional. Somos conectores do Brasil com o mundo. Eu ficaria preocupado se fosse concorrente da Latam, entendo o interessa da Azul em se defender. Mas não quero ficar falando da Azul e sim da Latam.”
Com isso, Alvo se disse muito satisfeito com as perspectivas e que até 15 de dezembro a empresa cumprirá todas as etapas para saída do Chapter 11 em 2022. A data exata, segundo ele, não importa. A Latam acha que já está pronta para iniciar a saída, mas se uma empresa achar que pode ficar mais tempo, não tem problema. Esse é um drama (data para sair) que não existe, segundo ele. "Mais relevante é que temos as ferramentas para desenvolver a Latam no futuro, uma empresa competitiva e com valor que cresceu."
VENDA PARA AZUL
Perguntado se a venda da empresa, por exemplo para a Azul, estaria sendo considerada, ele reafirmou o que o CEO Brasil, Jerome Cadier, já vinha dizendo: o grupo não tem intenção de vender qualquer unidade de negócios. “Cada uma é muito importante para o projeto do grupo, sairemos mais fortes e competitivos e nosso diferencial inclui ser a única empresa, no Brasil, com o doméstico e o internacional. Somos conectores do Brasil com o mundo. Eu ficaria preocupado se fosse concorrente da Latam, entendo o interessa da Azul em se defender. Mas não quero ficar falando da Azul e sim da Latam.”