Faturamento das TMCs Abracorp supera R$ 1 bilhão em maio
Em relação a abril de 2022, com quase R$ 875 milhões, houve um crescimento de 25%
O setor de viagens corporativas manteve, em maio, a recuperação registrada desde o início do ano, com um faturamento no mês próximo aos números de 2019, antes da pandemia de covid-19. Dados da Abracorp apontam que as TMCs associadas faturaram R$ 1,093 bilhão em maio, apenas 2,4% abaixo do mesmo mês de 2019, quando atingiu R$ 1,12 bilhões. Em relação a abril de 2022, com quase R$ 875 milhões, houve um crescimento de 25%.
Caso o desempenho se mantenha em expansão nos próximos meses e no segundo semestre, tradicionalmente melhor para o setor, as projeções indicam um aumento de cerca de 20% no faturamento deste ano em comparação a 2019. “As projeções são otimistas para o faturamento do ano, puxado principalmente pelo aumento das passagens aéreas, que tem um peso de 65% no total, mas ainda esperamos uma recuperação no número de viagens, que continua 35% abaixo a 2019”, diz o presidente executivo da entidade, Gervásio Tanabe.
Além disso, conforme Tanabe, esse maior faturamento ainda não chegou a mexer positivamente nos resultados das agências, devido ao grande aumento dos custos no segmento, principalmente em tecnologia e pessoas.
O destaque em maio foi o serviço de locação, que atingiu a marca de R$ 33 milhões, ou seja, 3,4% do faturamento total do setor. “Locação teve bom desempenho mesmo nos períodos do auge da pandemia. O setor mais do que dobrou a representatividade no faturamento global”, afirma Tanabe, ficando próximo dos EUA, onde responde por 4% do total, no período pré-pandemia.
Ainda conforme o levantamento, outros segmentos com alta em relação a 2019 foram cruzeiros, com faturamento de R$ 115 milhões, frente a R$ 81 milhões em maio de 25019; e Viagens Lazer, que faturou R$ 9 milhões, contra R$ 7 milhões no mesmo mês há três anos.
O setor de agências de viagens chegou a perder em torno de 50% dos empregos entre 2019 e 2021, em razão da retração das viagens corporativas. Em 2022, porém, na avaliação da Abracorp, já se espera uma recuperação dos empregos, que vêm sendo retomados desde o início deste ano, mas mão de obra está difícil.
Um dos principais desafios pela frente, segundo Tanabe, é exatamente conseguir trazer esses trabalhadores de volta ao setor de viagens corporativas e alcançar o equilíbrio sustentável diante da alta dos custos na atividade. Isso tem forte impacto no custo dos serviços prestados pelas TMCs.
Caso o desempenho se mantenha em expansão nos próximos meses e no segundo semestre, tradicionalmente melhor para o setor, as projeções indicam um aumento de cerca de 20% no faturamento deste ano em comparação a 2019. “As projeções são otimistas para o faturamento do ano, puxado principalmente pelo aumento das passagens aéreas, que tem um peso de 65% no total, mas ainda esperamos uma recuperação no número de viagens, que continua 35% abaixo a 2019”, diz o presidente executivo da entidade, Gervásio Tanabe.
Além disso, conforme Tanabe, esse maior faturamento ainda não chegou a mexer positivamente nos resultados das agências, devido ao grande aumento dos custos no segmento, principalmente em tecnologia e pessoas.
O destaque em maio foi o serviço de locação, que atingiu a marca de R$ 33 milhões, ou seja, 3,4% do faturamento total do setor. “Locação teve bom desempenho mesmo nos períodos do auge da pandemia. O setor mais do que dobrou a representatividade no faturamento global”, afirma Tanabe, ficando próximo dos EUA, onde responde por 4% do total, no período pré-pandemia.
Ainda conforme o levantamento, outros segmentos com alta em relação a 2019 foram cruzeiros, com faturamento de R$ 115 milhões, frente a R$ 81 milhões em maio de 25019; e Viagens Lazer, que faturou R$ 9 milhões, contra R$ 7 milhões no mesmo mês há três anos.
O setor de agências de viagens chegou a perder em torno de 50% dos empregos entre 2019 e 2021, em razão da retração das viagens corporativas. Em 2022, porém, na avaliação da Abracorp, já se espera uma recuperação dos empregos, que vêm sendo retomados desde o início deste ano, mas mão de obra está difícil.
Um dos principais desafios pela frente, segundo Tanabe, é exatamente conseguir trazer esses trabalhadores de volta ao setor de viagens corporativas e alcançar o equilíbrio sustentável diante da alta dos custos na atividade. Isso tem forte impacto no custo dos serviços prestados pelas TMCs.