Pesquisa Abracorp do 2º trimestre traz sinais de recuperação
Alguns dados levantados por meio do BI chamam a atenção na perspectiva de uma melhora contínua
A Abracorp, por meio do BI da entidade, concluiu a compilação dos dados do segundo trimestre de 2021. O resultado geral apresenta uma retomada ainda lenta, em ritmo semelhante àquele do início do ano. Alguns dados, porém, chamam a atenção na perspectiva de uma melhora contínua.
No geral, a produção da associação está 75% abaixo do mesmo período de 2019. Mas, em alguns segmentos, nota-se uma recuperação. A locação nacional, por exemplo, registrou queda de apenas 2,17% em relação a dois anos atrás. A hotelaria nacional, com menos vigor, já atinge quase 50% de recuperação em relação a 2019, com queda na diária média em torno de 18%.
"A performance da locação nacional nos dá a indicação de que o hábito de viagens está mudando um pouco, com presença maior desse modal de transporte, mais individualizado", diz o presidente executivo da entidade, Gervasio Tanabe.
O segmento mais atingido é o aéreo internacional, com queda de 90%. Já o aéreo doméstico recuou 73%, com redução de 18% da tarifa. Nesse segmento, das dez principais rotas, o aeroporto de Congonhas reduziu quatro, permanecendo com seis delas. Talvez essa seja uma indicação, ainda que prematura, de que Congonhas diminua a sua influência como o principal aeroporto doméstico.
No entanto, constatações mais seguras e conclusivas só virão quando as empresas retomarem, definitivamente, as viagens. A vacinação, na maior parte da população economicamente ativa, será fundamental para melhorar a confiança do viajante. Esse estágio de imunização já está previsto para se tornar realidade em setembro.
A liberação iminente dos eventos também será um ponto positivo para a consolidação da retomada das viagens corporativas.
No geral, a produção da associação está 75% abaixo do mesmo período de 2019. Mas, em alguns segmentos, nota-se uma recuperação. A locação nacional, por exemplo, registrou queda de apenas 2,17% em relação a dois anos atrás. A hotelaria nacional, com menos vigor, já atinge quase 50% de recuperação em relação a 2019, com queda na diária média em torno de 18%.
"A performance da locação nacional nos dá a indicação de que o hábito de viagens está mudando um pouco, com presença maior desse modal de transporte, mais individualizado", diz o presidente executivo da entidade, Gervasio Tanabe.
O segmento mais atingido é o aéreo internacional, com queda de 90%. Já o aéreo doméstico recuou 73%, com redução de 18% da tarifa. Nesse segmento, das dez principais rotas, o aeroporto de Congonhas reduziu quatro, permanecendo com seis delas. Talvez essa seja uma indicação, ainda que prematura, de que Congonhas diminua a sua influência como o principal aeroporto doméstico.
No entanto, constatações mais seguras e conclusivas só virão quando as empresas retomarem, definitivamente, as viagens. A vacinação, na maior parte da população economicamente ativa, será fundamental para melhorar a confiança do viajante. Esse estágio de imunização já está previsto para se tornar realidade em setembro.
A liberação iminente dos eventos também será um ponto positivo para a consolidação da retomada das viagens corporativas.