Tour House investe em processos para transformação digital
A Tour House está em busca da transformação digital no mercado de eventos e, diante disso, vem investindo fortemente em suas próprias mudanças dentro da empresa
A Tour House está em busca da transformação digital no mercado de eventos e, diante disso, vem investindo fortemente em suas próprias mudanças dentro da empresa, incluindo a sistematização e automação de seus processos. Investimentos em ferramentas – como no Spec 3.0 –, profissionais e treinamentos são alguns dos focos da agência de viagens e eventos corporativos.
“Acredito que estamos em um nível de automação de 90% e queremos chegar próximo dos 100%. Mas os próximos passos são mais difíceis, pois mexem com mais gente e mais estrutura. Por meio de uma consultoria, fizemos um trabalho interno durante 90 dias, mapeando e entendendo todos os nossos processos para saber como eles estão funcionando. E ontem começamos a segunda fase em busca da transformação digital”, conta o CEO da Tour House Eventos, Mateus Passos.
Esta segunda fase consiste em um evento de três dias de imersão – que teve início ontem (21), em São Paulo – em processos de sistematização e automação com líderes, diretores e gerentes da empresa das áreas financeira, de operações, auditoria, gestão e consultoria. No programa, os colaboradores falam sobre as novas diretrizes, aumento de produtividade, dores encontradas na jornada e fazem uma análise crítica para poder melhorar o que precisa.
“Nossa ideia é, até dezembro, reestruturar os 24 processos que a Tour House tem e colocar em desenvolvimento de automatização para, em janeiro de 2020, estarmos com uma grande quantidade bem estruturada. É daí que nascerá a terceira versão da nossa ferramenta de gestão de eventos, o Spec 3.0”, explica Passos.
Após o programa, a TMC espera atingir 25% de melhoria da performance e equipe, melhorar a percepção do cliente com nota mínima de 90% na metodologia Net Promoter Score (NPS) e dobrar os números da Tour House Eventos e Incentivos nos próximos 24 meses.
“Acredito que estamos em um nível de automação de 90% e queremos chegar próximo dos 100%. Mas os próximos passos são mais difíceis, pois mexem com mais gente e mais estrutura. Por meio de uma consultoria, fizemos um trabalho interno durante 90 dias, mapeando e entendendo todos os nossos processos para saber como eles estão funcionando. E ontem começamos a segunda fase em busca da transformação digital”, conta o CEO da Tour House Eventos, Mateus Passos.
Esta segunda fase consiste em um evento de três dias de imersão – que teve início ontem (21), em São Paulo – em processos de sistematização e automação com líderes, diretores e gerentes da empresa das áreas financeira, de operações, auditoria, gestão e consultoria. No programa, os colaboradores falam sobre as novas diretrizes, aumento de produtividade, dores encontradas na jornada e fazem uma análise crítica para poder melhorar o que precisa.
“Nossa ideia é, até dezembro, reestruturar os 24 processos que a Tour House tem e colocar em desenvolvimento de automatização para, em janeiro de 2020, estarmos com uma grande quantidade bem estruturada. É daí que nascerá a terceira versão da nossa ferramenta de gestão de eventos, o Spec 3.0”, explica Passos.
Após o programa, a TMC espera atingir 25% de melhoria da performance e equipe, melhorar a percepção do cliente com nota mínima de 90% na metodologia Net Promoter Score (NPS) e dobrar os números da Tour House Eventos e Incentivos nos próximos 24 meses.