Inteligência artificial facilitará cumprimento das políticas de viagens
Com base no histórico dos viajantes, será muito mais fácil fazer reservas e itinerários
Até 2030, os processos de reserva serão delegados a ferramentas tecnológicas, interfaces de conversação, big data e inteligência artificial. Tais ferramentas serão indispensáveis não apenas para viajantes corporativos frequentes, como também para empregadores, TMCs e fornecedores de transporte. E essas tecnologias poderão ajudar a mitigar imprevistos e cancelamentos em viagens de forma mais assertiva, segundo um compilado de estudos e opiniões de especialistas divulgado pela Sap Concur.
“Até 2030 isso se tornará mais avançado. Poderemos começar a remarcar as pessoas em voos se acharmos que eles serão cancelados”, comenta o diretor de Vendas da CWT para o Reino Unido e a Irlanda, Jo Dobson.
E isso se estende às políticas de viagens. Até 2030, a inteligência artificial permitirá que as reservas de viagens sejam feitas dentro da política, com as preferências do viajante e aproveitando as recompensas de fidelidade.
“Imagine que você está no Outlook ou no Google, por exemplo, e assim que houver uma pista de que uma viagem está sendo planejada, a IA começa a procurar o melhor itinerário de viagem possível - porque já aprendeu sobre seu voo e suas preferências do hotel, conhece a política de viagens e o que você gosta de forma cada vez mais assertiva”, explica o diretor administrativo da Sap Concur para a Europa, o Oriente Médio e a África, Christopher Baker.
Em 2030, a AI saberá fazer alterações de reservas para pessoas com histórico de mudanças de última hora e reservas antecipadas para aqueles que querem conseguir tarifas mais baixas.
A boa notícia é que os custos de tecnologias como estão ficando mais acessíveis, o que permite uma modernização mais rápida do segmento de viagens corporativas.
*Fonte: Sap Concur