Futuro do pagamento em viagens corporativas está nos cartões virtuais
O pagamento virtual é uma boa opção para as empresas centralizarem os gastos e terem mais flexibilidade, além de se protegerem contra fraudes.
Cartões de crédito tradicionais vêm sendo usados há mais de meio século. Acompanhados de riscos e ineficiências, eles podem ser um pouco problemáticos. Por essas e outras questões, o pagamento virtual é uma boa opção para as empresas centralizarem os gastos e terem mais flexibilidade, de acordo com um estudo realizado pela CWT.
Os métodos usuais podem apresentar uma série de problemas, como os relacionados à disponibilidade (nem todos os funcionários podem portar um cartão corporativo); segurança (falta de controle das despesas pode levar a atividades fraudulentas); relatórios (todos os dados necessários de relatório são capturados quando o cartão virtual é criado); compliance (os limites de cartão virtual podem ser configurados para permitir apenas compras alinhadas à política), entre outros.
Com o pagamento digital, um único parâmetro é utilizado, que pode ser emitido imediatamente, permitindo, assim, uma cobrança centralizada. "As transações deste tipo usam um ID exclusivo, facilitando sua identificação e rastreamento, além de serem mais práticas para impedir fraudes", explica o diretor sênior de Produtos de Cartões Globais da CTW, Clive Cornelius.
"Esta solução de pagamento digital é uma opção segura e atrativa para empresas que buscam centralizar o pagamento, reduzir as ineficiências, prejuízos e o potencial abuso de cartões corporativos – o que, por sua vez, oferece mais flexibilidade aos empregadores".
A agência de viagens corporativas oferece desde 2014 a opção virtual e conecta 26 parceiros do setor de bancos no mundo todo. Os cartões virtuais criados aumentaram 35% nos últimos 12 meses. Esse método alternativo funciona com diversas moedas e vem sendo cada vez mais aceito pelos fornecedores do mercado.
O hotel, companhia aérea e locadora de transporte, por exemplo, recebem um número de cartão único de 16 dígitos, três números de código de segurança e uma data de vencimento. Ele fica disponível por um certo período de tempo, com um valor exato (ou máximo) configurado, evitando usos indevidos. É uma opção mais simples, segura e prática para as TMCs e gestores de viagens e a disseminação da utilização pode estar cada vez mais próxima.
Os métodos usuais podem apresentar uma série de problemas, como os relacionados à disponibilidade (nem todos os funcionários podem portar um cartão corporativo); segurança (falta de controle das despesas pode levar a atividades fraudulentas); relatórios (todos os dados necessários de relatório são capturados quando o cartão virtual é criado); compliance (os limites de cartão virtual podem ser configurados para permitir apenas compras alinhadas à política), entre outros.
Com o pagamento digital, um único parâmetro é utilizado, que pode ser emitido imediatamente, permitindo, assim, uma cobrança centralizada. "As transações deste tipo usam um ID exclusivo, facilitando sua identificação e rastreamento, além de serem mais práticas para impedir fraudes", explica o diretor sênior de Produtos de Cartões Globais da CTW, Clive Cornelius.
"Esta solução de pagamento digital é uma opção segura e atrativa para empresas que buscam centralizar o pagamento, reduzir as ineficiências, prejuízos e o potencial abuso de cartões corporativos – o que, por sua vez, oferece mais flexibilidade aos empregadores".
A agência de viagens corporativas oferece desde 2014 a opção virtual e conecta 26 parceiros do setor de bancos no mundo todo. Os cartões virtuais criados aumentaram 35% nos últimos 12 meses. Esse método alternativo funciona com diversas moedas e vem sendo cada vez mais aceito pelos fornecedores do mercado.
O hotel, companhia aérea e locadora de transporte, por exemplo, recebem um número de cartão único de 16 dígitos, três números de código de segurança e uma data de vencimento. Ele fica disponível por um certo período de tempo, com um valor exato (ou máximo) configurado, evitando usos indevidos. É uma opção mais simples, segura e prática para as TMCs e gestores de viagens e a disseminação da utilização pode estar cada vez mais próxima.