Leonardo Ramos   |   23/03/2017 18:27

Modelos disruptivos precisam de barreiras de entrada?

O presidente da Reserve, Luís Vabo,  faz uma análise da proliferação excessiva de startups copiando e alterando os modelos disruptivos deve ser controlada, e questiona se barreiras devem ser criadas

Emerson Souza
As plataformas tecnológicas disruptivas já são uma realidade no mundo do Turismo. Os principais e maiores exemplos deles são o Uber e o Airbnb, que causam a disrupção de modelos de negócios antigos e tradicionais do segmento, o táxi e o hotel.

São inovações que atingiram “taxas de crescimento estratosféricas sem investir em nenhum ativo”, afirmou o presidente do sistema Reserve, Luís Vabo, em seu blog B2B Tech, na blogosfera do Portal
Reprodução YouTube/Uber
PANROTAS
. Porém, não há barreiras para criação de outros modelos de negócios semelhantes ou que se baseiem nas plataformas já existentes.

“Dezenas, centenas ou milhares de outras startups estão, neste exato instante, trabalhando para reproduzir o sucesso destes “first movers”, agregando um ou outro diferencial ou simplesmente copiando-os descaradamente”, explicou Vabo. E para o especialista, a entrada de cada vez mais plataformas e aplicativos com os mesmos objetivos dificultará a sobrevivência deles no mercado.

"Se não houver razoável barreira de entrada, não bastará a uma solução inovadora agregar valor ao cliente, pois a ideia será imediatamente copiada e melhorada, arrefecendo o vertiginoso crescimento da aderência da solução", finaliza o empresário.

Confira o post na íntegra aqui.

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